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20/12/2000
-
08h51
das agências internacionais
em Barcelona
A morte de hoje do policial no centro de Barcelona (Nordeste da Espanha) foi atribuída ao grupo separatista basco ETA (Pátria Basca e Liberdade, em basco).
Miguel Angel Gervilla, 38, havia se aproximado de duas pessoas que estavam empurrando um carro em uma das principais ruas de Barcelona, por volta das 8h (5h de Brasília), quando eles atiraram no policial, disse um porta-voz do governo. Depois, abandonaram o local a pé, informaram fontes policiais.
"Parece que o carro pertence à organização terrorista ETA", disse o representante do governo em Barcelona. "Tudo leva a crer que o assassinato foi obra de terroristas da ETA", disse a delegada Julia Valdecasas. A delegada afirmou que o policial assassinado "havia salvado muitas vidas".
A polícia isolou a área do atentado, enquanto os técnicos em desativação de explosivos estão examinando o carro que os supostos ativistas da ETA estavam empurrando, temendo que se trate de um carro-bomba.
O clima é de tensão na região de Barcelona, desde que um político local foi morto na explosão de um carro-bomba na semana passada e um ex-ministro socialista da Saúde foi assassinado na cidade em novembro. Os dois ataques foram atribuídos ao grupo terrorista.
O ETA foi relacionado a 23 assassinatos desde janeiro, o que torna este ano um dos mais violentos em quase uma década de luta por um estado basco independente.
Leia mais no especial do ETA
Atentado em Barcelona que matou policial é atribuído ao ETA
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em Barcelona
A morte de hoje do policial no centro de Barcelona (Nordeste da Espanha) foi atribuída ao grupo separatista basco ETA (Pátria Basca e Liberdade, em basco).
Miguel Angel Gervilla, 38, havia se aproximado de duas pessoas que estavam empurrando um carro em uma das principais ruas de Barcelona, por volta das 8h (5h de Brasília), quando eles atiraram no policial, disse um porta-voz do governo. Depois, abandonaram o local a pé, informaram fontes policiais.
"Parece que o carro pertence à organização terrorista ETA", disse o representante do governo em Barcelona. "Tudo leva a crer que o assassinato foi obra de terroristas da ETA", disse a delegada Julia Valdecasas. A delegada afirmou que o policial assassinado "havia salvado muitas vidas".
A polícia isolou a área do atentado, enquanto os técnicos em desativação de explosivos estão examinando o carro que os supostos ativistas da ETA estavam empurrando, temendo que se trate de um carro-bomba.
O clima é de tensão na região de Barcelona, desde que um político local foi morto na explosão de um carro-bomba na semana passada e um ex-ministro socialista da Saúde foi assassinado na cidade em novembro. Os dois ataques foram atribuídos ao grupo terrorista.
O ETA foi relacionado a 23 assassinatos desde janeiro, o que torna este ano um dos mais violentos em quase uma década de luta por um estado basco independente.
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