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22/12/2000
-
14h37
da AP
em Washington
Quando George W. Bush assumir a presidência dos Estados Unidos em janeiro, vai herdar um país em paz e vindo de uma expansão econômica sem precedentes. Mas após prestar juramento, Bush enfrentará imediatamente uma série de problemas que incluem o Oriente Médio , Coréia do Norte e Iraque, se o presidente Bill Clinton não conseguir um ou dois milagres em matéria de assuntos exteriores em seu último mês na Casa Branca.
O papel de Clinton na realização, esta semana, de novas negociações no Oriente Médio poderia influir em como deverá responder Bush na terrível violência entre israelenses e palestinos.
Uma viagem de Clinton à Coréia do Norte, a qual ainda é uma possibilidade, poderia levar a conversações para encerrar o programa de mísseis daquele país, logo quando Bush chega à Casa Branca.
Os dois períodos presidenciais que Clinton dedicou para concretizar um acordo de paz no Médio Oriente, até os últimos dias de sua administração, será um ato difícil de emular.
"Vai ser um panorama novo", disse Samuel Lewis, embaixador dos Estados Unidos em Israel entre 1977 e 1987, que acredita que Clinton se envolveu demasiado na região.
Bush não só vai lutar com um extraordinário aumento do sentimento antinorte-americano nessa região, mas também contra uma renovada ameaça do presidente iraquiano Saddam Hussein, o homem que desafiou a administração de Bush, pai, e causou a Guerra do Golfo Pérsico, acredita Geoffrey Kemp, ex-assessor do presidente Reagan em assuntos do Médio Oriente. "Saddam está mais forte a cada dia", diz Kemp.
Bush poderia ser desafiado por personagens como o terrorista saudita Osama bin Laden. E ele também enfrentará questionamentos sobre se mantém tropas nos países balcânicos, sobre como responder às tensões entre Índia e Paquistão, e sobre o que se pode fazer em relação ao potencial nuclear do Irã.
Outro dos principais assuntos que Bush deverá enfrentar, quando assumir a presidência, será a preparação do novo orçamento.
Bush enfrentará série de problemas logo após a posse
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em Washington
Quando George W. Bush assumir a presidência dos Estados Unidos em janeiro, vai herdar um país em paz e vindo de uma expansão econômica sem precedentes. Mas após prestar juramento, Bush enfrentará imediatamente uma série de problemas que incluem o Oriente Médio , Coréia do Norte e Iraque, se o presidente Bill Clinton não conseguir um ou dois milagres em matéria de assuntos exteriores em seu último mês na Casa Branca.
O papel de Clinton na realização, esta semana, de novas negociações no Oriente Médio poderia influir em como deverá responder Bush na terrível violência entre israelenses e palestinos.
Uma viagem de Clinton à Coréia do Norte, a qual ainda é uma possibilidade, poderia levar a conversações para encerrar o programa de mísseis daquele país, logo quando Bush chega à Casa Branca.
Os dois períodos presidenciais que Clinton dedicou para concretizar um acordo de paz no Médio Oriente, até os últimos dias de sua administração, será um ato difícil de emular.
"Vai ser um panorama novo", disse Samuel Lewis, embaixador dos Estados Unidos em Israel entre 1977 e 1987, que acredita que Clinton se envolveu demasiado na região.
Bush não só vai lutar com um extraordinário aumento do sentimento antinorte-americano nessa região, mas também contra uma renovada ameaça do presidente iraquiano Saddam Hussein, o homem que desafiou a administração de Bush, pai, e causou a Guerra do Golfo Pérsico, acredita Geoffrey Kemp, ex-assessor do presidente Reagan em assuntos do Médio Oriente. "Saddam está mais forte a cada dia", diz Kemp.
Bush poderia ser desafiado por personagens como o terrorista saudita Osama bin Laden. E ele também enfrentará questionamentos sobre se mantém tropas nos países balcânicos, sobre como responder às tensões entre Índia e Paquistão, e sobre o que se pode fazer em relação ao potencial nuclear do Irã.
Outro dos principais assuntos que Bush deverá enfrentar, quando assumir a presidência, será a preparação do novo orçamento.
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