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23/12/2000
-
13h46
da AP
em Nova York
A súbita resistência da Coréia do Sul atrasou hoje a aprovação de um acordo para ajuste do financiamento da ONU ao fazer exigências de última hora que ameaçavam um projeto alcançado com dificuldade, que reduziria o volume dos pagamentos dos Estados Unidos ao organismo.
Os delegados de 189 países confiavam em concretizar um acordo nas próximas horas, antes das comemorações do Natal.
Antes do amanhecer, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, telefonou para o presidente sul-coreano Kim Dae-jung, enquanto a secretária de Estado americana Madeleine Albright conversava com o chanceler Lee Joung-binn.
O embaixador norte-americano na Coréia do Sul, Stephen Bosworth, o embaixador dos EUA na ONU, Richard Holbrooke, e vários líderes europeus se uniram também na busca de uma solução, segundo fontes dos Estados Unidos e da ONU.
Até ontem, os Estados Unidos pareciam ter vencido a batalha para reduzir sua contribuição para o orçamento da ONU, um dos temas principais das reformas financeiras do organismo.
Isso, depois que o magnata dos meios de comunicação Ted Turner ofereceu US$ 34 milhões para diminuir a diferença entre a cota norte-americana no orçamento da ONU para 2001 e a verba que o Congresso norte-americano aprova para esse fim.
Mas, inesperadamente, os sul-coreanos anunciaram que não concordariam com as resoluções, a menos que certas condições fossem atendidas.
Coréia do Sul atrasa acordo de reforma de financiamento da ONU
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em Nova York
A súbita resistência da Coréia do Sul atrasou hoje a aprovação de um acordo para ajuste do financiamento da ONU ao fazer exigências de última hora que ameaçavam um projeto alcançado com dificuldade, que reduziria o volume dos pagamentos dos Estados Unidos ao organismo.
Os delegados de 189 países confiavam em concretizar um acordo nas próximas horas, antes das comemorações do Natal.
Antes do amanhecer, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, telefonou para o presidente sul-coreano Kim Dae-jung, enquanto a secretária de Estado americana Madeleine Albright conversava com o chanceler Lee Joung-binn.
O embaixador norte-americano na Coréia do Sul, Stephen Bosworth, o embaixador dos EUA na ONU, Richard Holbrooke, e vários líderes europeus se uniram também na busca de uma solução, segundo fontes dos Estados Unidos e da ONU.
Até ontem, os Estados Unidos pareciam ter vencido a batalha para reduzir sua contribuição para o orçamento da ONU, um dos temas principais das reformas financeiras do organismo.
Isso, depois que o magnata dos meios de comunicação Ted Turner ofereceu US$ 34 milhões para diminuir a diferença entre a cota norte-americana no orçamento da ONU para 2001 e a verba que o Congresso norte-americano aprova para esse fim.
Mas, inesperadamente, os sul-coreanos anunciaram que não concordariam com as resoluções, a menos que certas condições fossem atendidas.
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