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25/12/2000
-
21h31
da AP
em Lima (Peru)
O governo do Peru pedirá a colaboração da Venezuela para a captura do ex-chefe do serviço secreto peruano e ex-assessor presidencial, Vladimiro Montesinos, disse hoje o chanceler Javier Pérez de Cuellar.
O chancelar disse que falará amanhã formalmente com autoridades venezuelanas. Cuellar espera a colaboração espontânea do chanceler da Venezuela "como um gesto de amizade", mas se for necessário um pedido formal, "será enviado".
A Venezuela havia dito que não recebera nenhum pedido de Lima (capital do Peru) de colaboração para a captura de Montesinos, acusado de enriquecimento ilícito, corrupção de funcionários, tráfico de armas, narcotráfico, lavagem de dinheiro, violação de direitos humanos, entre outros delitos.
Há a suspeita de que ele tenha passado pela Venezuela durante sua fuga, não confirmada pelas autoridades venezuelanas. Segundo versões extra-oficiais, Montesinos teria se submetido a uma operação plástica para burlar a Justiça.
Uma comissão legislativa peruana investiga a origem da fortuna do ex-assessor presidencial fixou recentemente que o valor enviado por ele ao exterior está entre US$ 800 milhões e US$ 1 bilhão.
Montesinos foi por dez anos o braço direito do ex-presidente Alberto Fujimori, que renunciou ao cargo depois de participar de uma cúpula na Ásia. Fujimori apresentou sua carta-renúncia no Japão, onde está até hoje. Por ter nacionalidade japonesa, confirmada após sua renúncia, ele poderá ficar no país e sua extradição ao Peru não deve acontecer.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Peru pedirá colaboração da Venezuela para capturar Montesinos
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em Lima (Peru)
O governo do Peru pedirá a colaboração da Venezuela para a captura do ex-chefe do serviço secreto peruano e ex-assessor presidencial, Vladimiro Montesinos, disse hoje o chanceler Javier Pérez de Cuellar.
O chancelar disse que falará amanhã formalmente com autoridades venezuelanas. Cuellar espera a colaboração espontânea do chanceler da Venezuela "como um gesto de amizade", mas se for necessário um pedido formal, "será enviado".
A Venezuela havia dito que não recebera nenhum pedido de Lima (capital do Peru) de colaboração para a captura de Montesinos, acusado de enriquecimento ilícito, corrupção de funcionários, tráfico de armas, narcotráfico, lavagem de dinheiro, violação de direitos humanos, entre outros delitos.
Há a suspeita de que ele tenha passado pela Venezuela durante sua fuga, não confirmada pelas autoridades venezuelanas. Segundo versões extra-oficiais, Montesinos teria se submetido a uma operação plástica para burlar a Justiça.
Uma comissão legislativa peruana investiga a origem da fortuna do ex-assessor presidencial fixou recentemente que o valor enviado por ele ao exterior está entre US$ 800 milhões e US$ 1 bilhão.
Montesinos foi por dez anos o braço direito do ex-presidente Alberto Fujimori, que renunciou ao cargo depois de participar de uma cúpula na Ásia. Fujimori apresentou sua carta-renúncia no Japão, onde está até hoje. Por ter nacionalidade japonesa, confirmada após sua renúncia, ele poderá ficar no país e sua extradição ao Peru não deve acontecer.
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