Publicidade
Publicidade
26/12/2000
-
22h00
da Folha Online
O ano 2000 registrou a intensificação das disputas no Oriente Médio entre palestinos e israelenses, principalmente depois da retomada da Intifada (revolta popular palestina) ocorrida após a visita do líder de oposição israelense Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, lugar sagrado para os palestinos, em Jerusalém, no dia 28 de setembro.
Dessa data até dezembro, morreram em confrontos em Jerusalém, Cisjordânia e na faixa de Gaza cerca de 350 pessoas, a maioria de origem palestina. Os palestinos lutam pela criação de um Estado próprio. Israel não abre mão do controle sobre pontos considerados estratégicos e sagrados da cidade de Jerusalém.
Depois de meses de crise política, no dia 9 de dezembro, Barak renunciou ao cargo de primeiro-ministro, deixando incerta sua sucessão e, consequentemente, o processo de paz.
Antes disso, em julho, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, o presidente dos EUA, Bill Clinton, e o premiê israelense, Ehud Barak, reuniram-se em Camp David, nos EUA, na tentativa de costurar um acordo de paz, que fracassou.
Clique aqui para ler especial sobre o Oriente Médio
Clique aqui para ver toda a retrospectiva do ano 2000
RETROSPECTIVA: Palestinos e israelenses intensificam luta no Oriente Médio
Publicidade
O ano 2000 registrou a intensificação das disputas no Oriente Médio entre palestinos e israelenses, principalmente depois da retomada da Intifada (revolta popular palestina) ocorrida após a visita do líder de oposição israelense Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, lugar sagrado para os palestinos, em Jerusalém, no dia 28 de setembro.
Dessa data até dezembro, morreram em confrontos em Jerusalém, Cisjordânia e na faixa de Gaza cerca de 350 pessoas, a maioria de origem palestina. Os palestinos lutam pela criação de um Estado próprio. Israel não abre mão do controle sobre pontos considerados estratégicos e sagrados da cidade de Jerusalém.
Depois de meses de crise política, no dia 9 de dezembro, Barak renunciou ao cargo de primeiro-ministro, deixando incerta sua sucessão e, consequentemente, o processo de paz.
Antes disso, em julho, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, o presidente dos EUA, Bill Clinton, e o premiê israelense, Ehud Barak, reuniram-se em Camp David, nos EUA, na tentativa de costurar um acordo de paz, que fracassou.
Clique aqui para ler especial sobre o Oriente Médio
Clique aqui para ver toda a retrospectiva do ano 2000
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice