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31/12/2000
-
20h23
da Reuters
em Sidnei
Muitos países do leste do globo já comemoraram a chegada do Ano Novo das mais variadas formas. Os filipinos receberam o ano com disparos de armas e canhões _ ironicamente a menos de 24h de uma série de explosões na capital Manila que deixou 14 mortos e centenas de feridos.
Apesar da maioria dos países ocidentais terem celebrado a chegada do novo milênio no ano passado, outros como Rússia e China, festejaram o ano de 2001 como o verdadeiro início do terceiro milênio.
A Rússia, cujo vasto território com 11 fusos horários começou a comemorar paulatinamente o Ano Novo, teve muito o que lembrar: o desastre do submarino Kursk, o aumento da criminalidade e a continuação da guerra na Chechênia.
A maioria dos russos celebraram o novo ano em suas residências, já que para os cristãos ortodoxos o Ano Novo só vai chegar daqui a duas semanas.
No Oriente Médio, o ano de 2000 fica para trás deixando um panorama de esperanças de paz devastadas pelos contínuos enfrentamentos entre judeus e palestinos.
Nas últimas horas, a morte de um filho de um rabino radical e um importante membro da facção palestina Fatah -que se somam a outras 350 mortes em três meses de violência- deixaram poucos motivos para se comemorar a chegada do Ano Novo.
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Pouco a pouco, 2001 chega para vários países
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em Sidnei
Muitos países do leste do globo já comemoraram a chegada do Ano Novo das mais variadas formas. Os filipinos receberam o ano com disparos de armas e canhões _ ironicamente a menos de 24h de uma série de explosões na capital Manila que deixou 14 mortos e centenas de feridos.
Apesar da maioria dos países ocidentais terem celebrado a chegada do novo milênio no ano passado, outros como Rússia e China, festejaram o ano de 2001 como o verdadeiro início do terceiro milênio.
A Rússia, cujo vasto território com 11 fusos horários começou a comemorar paulatinamente o Ano Novo, teve muito o que lembrar: o desastre do submarino Kursk, o aumento da criminalidade e a continuação da guerra na Chechênia.
A maioria dos russos celebraram o novo ano em suas residências, já que para os cristãos ortodoxos o Ano Novo só vai chegar daqui a duas semanas.
No Oriente Médio, o ano de 2000 fica para trás deixando um panorama de esperanças de paz devastadas pelos contínuos enfrentamentos entre judeus e palestinos.
Nas últimas horas, a morte de um filho de um rabino radical e um importante membro da facção palestina Fatah -que se somam a outras 350 mortes em três meses de violência- deixaram poucos motivos para se comemorar a chegada do Ano Novo.
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