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05/01/2001
-
17h38
da Reuters
em Brisbane
Dois mochileiros britânicos disseram hoje que o homem que já recebeu duas acusações de homicídio no caso do incêndio criminoso de um albergue australiano lhes disse, no dia do incêndio, que tinha sentimentos suicidas e recomendou que deixassem aberta uma saída de emergência.
No incêndio, em junho de 2000, morreram 15 pessoas.
Lisa Duffy, 27, e Martin Cockhill, 23, disseram numa audiência judicial que dividiram uma cerveja com o lavrador Robert Long numa varanda do albergue pouco antes do início do incêndio.
``No início da semana ele disse que queria dar um tiro na própria cabeça, (...) mas ao final da semana disse que já estava bem, que estava morrendo de câncer do pulmão e que não havia nada a fazer'', disse Duffy à Corte de Magistrados de Brisbane, por telefone.
Long recebeu duas acusações, de homicídio doloso e uma de incêndio criminoso, no caso do incêndio que destruiu um albergue em Childers, 300 quilômetros ao norte de Brisbane, matando principalmente jovens estrangeiros que viajavam com poucos recursos.
A audiência vai determinar se ele irá a julgamento pelas mortes das gêmeas australianas Kelly e Stacey Slarke e por incêndio criminoso.
As gêmeas integravam o grupo de quatro australianos, seis britânicos, um irlandês, dois holandeses, um sul-coreano e um japonês que morreram no incêndio na madrugada de 23 de junho de 2000.
Duffy contou que, quando ela e Cockhill foram dormir, Long os aconselhou a deixarem aberta uma saída de incêndio nos fundos do albergue.
Long ainda não foi acusado das outras mortes porque, se for julgado culpado das acusações atuais, já enfrentará uma pena de prisão perpétua.
Cerca de 70 pessoas sobreviveram ao incêndio, abrindo a chutes portas que estavam trancadas, passando entre grades nas janelas e fugindo pelos telhados das casas vizinhas.
Homem acusado de incêndio que matou 15 tinha tendência suicida
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em Brisbane
Dois mochileiros britânicos disseram hoje que o homem que já recebeu duas acusações de homicídio no caso do incêndio criminoso de um albergue australiano lhes disse, no dia do incêndio, que tinha sentimentos suicidas e recomendou que deixassem aberta uma saída de emergência.
No incêndio, em junho de 2000, morreram 15 pessoas.
Lisa Duffy, 27, e Martin Cockhill, 23, disseram numa audiência judicial que dividiram uma cerveja com o lavrador Robert Long numa varanda do albergue pouco antes do início do incêndio.
``No início da semana ele disse que queria dar um tiro na própria cabeça, (...) mas ao final da semana disse que já estava bem, que estava morrendo de câncer do pulmão e que não havia nada a fazer'', disse Duffy à Corte de Magistrados de Brisbane, por telefone.
Long recebeu duas acusações, de homicídio doloso e uma de incêndio criminoso, no caso do incêndio que destruiu um albergue em Childers, 300 quilômetros ao norte de Brisbane, matando principalmente jovens estrangeiros que viajavam com poucos recursos.
A audiência vai determinar se ele irá a julgamento pelas mortes das gêmeas australianas Kelly e Stacey Slarke e por incêndio criminoso.
As gêmeas integravam o grupo de quatro australianos, seis britânicos, um irlandês, dois holandeses, um sul-coreano e um japonês que morreram no incêndio na madrugada de 23 de junho de 2000.
Duffy contou que, quando ela e Cockhill foram dormir, Long os aconselhou a deixarem aberta uma saída de incêndio nos fundos do albergue.
Long ainda não foi acusado das outras mortes porque, se for julgado culpado das acusações atuais, já enfrentará uma pena de prisão perpétua.
Cerca de 70 pessoas sobreviveram ao incêndio, abrindo a chutes portas que estavam trancadas, passando entre grades nas janelas e fugindo pelos telhados das casas vizinhas.
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