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07/01/2001
-
13h54
da France Presse
em Paris
Numerosos países europeus foram atingidos pela "síndrome dos Bálcãs" que afeta soldados que participaram de missões na ex-Iugoslávia.
- Itália: é o país mais afetado, com oito mortos.
Uma comissão médica especial do ministério da Defesa encarregada de investigar a síndrome trabalha com 18 casos suspeitos dos quais oito pessoas morreram. A imprensa local fala de 30 casos suspeitos.
- Bélgica: cinco militares morreram e quatro estariam contaminados mas não se pode, no estágio atual da investigação, estabelecer uma relação causa-efeito, segundo o ministério da Defesa.
Foi enviado um questionário aos 12.000 militares enviados aos Bálcãs entre 1992 e 1999. Os resultados serão anunciados em breve.
- Espanha: Dois militares morreram de câncer, informaram os meios de comunicação espanhóis. Segundo o jornal "El Mundo", pelo menos outros sete espanhóis teriam sido contaminados (seis soldados e um voluntário de uma ONG). O ministério da Defesa nega que estas enfermidades estejam vinculadas à exposição a radiações.
- Holanda: Dois militares que serviram na Bósnia morreram.
- Suíça: Foi aberta uma investigação oficial sobre o caso de um militar que serviu na Bósnia em 1996 e morreu em 1998 por causa de uma leucemia ou de outra forma de câncer. O exército suíço acredita que a causa desta morte não esteja relacionada aos casos de leucemia registrados na Itália ou na França.
- Portugal: A imprensa informou sobre quatro casos suspeitos, um deles mortal, de militares, embora nenhum tenha sido confirmado oficialmente.
- França: O ministério da Defesa informou que quatro militares foram hospitalizados por leucemia.
- Reino Unido: O Ministério da Defesa declarou não estar "a par de nenhum elemento mostrando que o urânio empobrecido tenha sido responsável por problemas de saúde ou morte de pessoas que serviram em Kosovo e na Bósnia".
- Grécia: As autoridades militares examinam atualmente um caso de leucemia num suboficial grego que serviu na Bósnia em 1997-1998.
- Áustria: O ministro da Defesa disse que não constatou em seus contingentes em Kosovo (483 soldados) e na Bósnia (290 soldados em 1996 e 60 atualmente) nenhum caso de enfermidades relacionadas a essa síndrome.
- Dinamarca, Suécia e Finlândia: apenas um soldado dinamarquês contraiu leucemia depois de ter servido na Bósnia-Herzegovina.
- Rússia: Os soldados serão submetidos a exames a partir da semana que vem.
Reino Unido admite uso de urânio empobrecido em teste no país
"Síndrome dos Bálcãs" apavora soldados portugueses doentes
Soldado espanhol que serviu na Bósnia morreu de câncer
ONU encontra radioatividade em regiões bombardeadas pela Otan
Europa tem vários casos associados à "síndrome dos Bálcãs"
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France Presse Soldados portugueses fazem inspeção para verificar contaminação radioativa |
da France Presse
em Paris
Numerosos países europeus foram atingidos pela "síndrome dos Bálcãs" que afeta soldados que participaram de missões na ex-Iugoslávia.
- Itália: é o país mais afetado, com oito mortos.
Uma comissão médica especial do ministério da Defesa encarregada de investigar a síndrome trabalha com 18 casos suspeitos dos quais oito pessoas morreram. A imprensa local fala de 30 casos suspeitos.
- Bélgica: cinco militares morreram e quatro estariam contaminados mas não se pode, no estágio atual da investigação, estabelecer uma relação causa-efeito, segundo o ministério da Defesa.
Foi enviado um questionário aos 12.000 militares enviados aos Bálcãs entre 1992 e 1999. Os resultados serão anunciados em breve.
- Espanha: Dois militares morreram de câncer, informaram os meios de comunicação espanhóis. Segundo o jornal "El Mundo", pelo menos outros sete espanhóis teriam sido contaminados (seis soldados e um voluntário de uma ONG). O ministério da Defesa nega que estas enfermidades estejam vinculadas à exposição a radiações.
- Holanda: Dois militares que serviram na Bósnia morreram.
- Suíça: Foi aberta uma investigação oficial sobre o caso de um militar que serviu na Bósnia em 1996 e morreu em 1998 por causa de uma leucemia ou de outra forma de câncer. O exército suíço acredita que a causa desta morte não esteja relacionada aos casos de leucemia registrados na Itália ou na França.
- Portugal: A imprensa informou sobre quatro casos suspeitos, um deles mortal, de militares, embora nenhum tenha sido confirmado oficialmente.
- França: O ministério da Defesa informou que quatro militares foram hospitalizados por leucemia.
- Reino Unido: O Ministério da Defesa declarou não estar "a par de nenhum elemento mostrando que o urânio empobrecido tenha sido responsável por problemas de saúde ou morte de pessoas que serviram em Kosovo e na Bósnia".
- Grécia: As autoridades militares examinam atualmente um caso de leucemia num suboficial grego que serviu na Bósnia em 1997-1998.
- Áustria: O ministro da Defesa disse que não constatou em seus contingentes em Kosovo (483 soldados) e na Bósnia (290 soldados em 1996 e 60 atualmente) nenhum caso de enfermidades relacionadas a essa síndrome.
- Dinamarca, Suécia e Finlândia: apenas um soldado dinamarquês contraiu leucemia depois de ter servido na Bósnia-Herzegovina.
- Rússia: Os soldados serão submetidos a exames a partir da semana que vem.
Reino Unido admite uso de urânio empobrecido em teste no país
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Soldado espanhol que serviu na Bósnia morreu de câncer
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