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08/01/2001
-
11h02
da AP
em Santiago (Chile)
O presidente do Chile, Ricardo Lagos, disse que as informações recebidas sobre os desaparecidos durante a ditadura militar permitem elucidar cerca de 180 casos. Em pronunciamento à nação, Lagos confirmou que muitos desaparecidos foram jogados no mar, nos rios e nos lagos, ou do alto das montanhas.
Ele disse que as informações recolhidas durante seis meses pelas Forças Armadas, igrejas e maçonaria ajudarão a Justiça a esclarecer cerca de 180 casos.
Lagos qualificou a situação atual como um momento propício para incentivar o clima de unidade nacional e um momento crucial na luta pelo respeito aos direitos humanos. Ele afirmou ainda que foi cruel e dolorosa a informação recebida sobre o destino dos desaparecidos.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Presidente chileno diz que muitos desaparecidos foram jogados no mar
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em Santiago (Chile)
O presidente do Chile, Ricardo Lagos, disse que as informações recebidas sobre os desaparecidos durante a ditadura militar permitem elucidar cerca de 180 casos. Em pronunciamento à nação, Lagos confirmou que muitos desaparecidos foram jogados no mar, nos rios e nos lagos, ou do alto das montanhas.
Ele disse que as informações recolhidas durante seis meses pelas Forças Armadas, igrejas e maçonaria ajudarão a Justiça a esclarecer cerca de 180 casos.
Lagos qualificou a situação atual como um momento propício para incentivar o clima de unidade nacional e um momento crucial na luta pelo respeito aos direitos humanos. Ele afirmou ainda que foi cruel e dolorosa a informação recebida sobre o destino dos desaparecidos.
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