Publicidade
Publicidade
09/01/2001
-
11h20
da Reuters
em Austin (Texas, EUA)
O presidente eleito dos EUA, George W. Bush, voa hoje para Washington, onde o aguarda uma tempestade denodada por denúncias de que Linda Chavez, a mulher apontada para ser a próxima secretária do Trabalho norte-americana, deu dinheiro para uma imigrante ilegal que viveu com ela.
Apesar das promessas de Bush de ser um "unificador" de Washington, que colocaria fim ao rancor que divide democratas e republicanos, o caso Chavez detonou a maior polêmica da fase de transição -o próximo governo assume no dia 20 deste mês.
Senadores democratas e sindicalistas criticaram Chavez por sua relação com a imigrante ilegal, uma guatemalteca chamada Marta Mercado, segundo o "The Washington Post".
Porta-vozes de Bush afirmaram que Chavez não havia empregado Mercado. Segundo eles, a escolhida de Bush para coordenar o Departamento do Trabalho havia agido por compaixão quando deixou a mulher viver em sua casa por cerca de um ano no início da década de 90.
Também aumenta a oposição à escolha do ex-senador pelo Missouri, John Ashcroft, para ocupar a Secretaria de Justiça. Grupos de defesa dos direitos humanos e seus aliados no Congresso lideram os esforços para impedir a nomeação de Ashcroft.
Apesar de tudo isso, Bush disse ontem estar certo de que seu gabinete resistiria às polêmicas.
"Tenho consciência de que haverá algumas questões embaraçosas para algumas das pessoas que nomeamos", disse o presidente eleito. "Mas estou convencido de que todas serão capazes de superar isso."
Bush afirmou estar convencido de que Chavez seria uma "boa" secretária do Trabalho.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Bush irá a Washington enfrentar polêmica sobre seu gabinete
Publicidade
em Austin (Texas, EUA)
O presidente eleito dos EUA, George W. Bush, voa hoje para Washington, onde o aguarda uma tempestade denodada por denúncias de que Linda Chavez, a mulher apontada para ser a próxima secretária do Trabalho norte-americana, deu dinheiro para uma imigrante ilegal que viveu com ela.
Apesar das promessas de Bush de ser um "unificador" de Washington, que colocaria fim ao rancor que divide democratas e republicanos, o caso Chavez detonou a maior polêmica da fase de transição -o próximo governo assume no dia 20 deste mês.
Senadores democratas e sindicalistas criticaram Chavez por sua relação com a imigrante ilegal, uma guatemalteca chamada Marta Mercado, segundo o "The Washington Post".
Porta-vozes de Bush afirmaram que Chavez não havia empregado Mercado. Segundo eles, a escolhida de Bush para coordenar o Departamento do Trabalho havia agido por compaixão quando deixou a mulher viver em sua casa por cerca de um ano no início da década de 90.
Também aumenta a oposição à escolha do ex-senador pelo Missouri, John Ashcroft, para ocupar a Secretaria de Justiça. Grupos de defesa dos direitos humanos e seus aliados no Congresso lideram os esforços para impedir a nomeação de Ashcroft.
Apesar de tudo isso, Bush disse ontem estar certo de que seu gabinete resistiria às polêmicas.
"Tenho consciência de que haverá algumas questões embaraçosas para algumas das pessoas que nomeamos", disse o presidente eleito. "Mas estou convencido de que todas serão capazes de superar isso."
Bush afirmou estar convencido de que Chavez seria uma "boa" secretária do Trabalho.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice