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09/01/2001
-
16h00
da AP
em Lima
Acima das expectativas, dezessete partidos e grupos políticos apresentaram candidatos à presidência do Peru para as eleições de 8 de abril, processo em que o governo interino prometeu absoluta neutralidade, de acordo com o momento de novos ares democráticos que vive o país.
Até a meia-noite, o Júri Nacional de Eleições (JNE) recebeu candidaturas de 17 agrupamentos, apesar de apenas 10 deles se encontrarem aptos a participar do processo eleitoral. Os sete restantes ainda devem esperar a verificação e aceitação das assinaturas apresentadas como requisito para sua participação.
Os 17 grupos -oito mais que no processo eleitoral de abril passado- apresentaram ao JNE uma variedade enorme de candidatos para a presidência e vice-presidências: uma cantora folclórica, um dirigente sindical, um historiador, ex-prefeitos, empresários, e provincianos que conhecem só a língua quechua, nativa do Peru.
Suas promessas eleitorais vão desde a honestidade e geração de emprego, até a estabilidade econômica e descentralização.
Entre todas as candidaturas, a de Alejandro Toledo, que desafiou o ex-presidente Alberto Fujimori, acusando-o de roubar-lhe o triunfo nas eleições passadas, é a mais forte, apoiada por uma intenção de voto de 34,3% e uma vantagem de mais de 20 pontos sobre seu mais próximo adversário, segundo um recente pesquisa de opinião.
Mas, a maior surpresa da jornada eleitoral foi dada pelo artido Aprista, ao inscrever a candidatura do ex-presidente Alan García, que enfrentou um processo judicial por enriquecimento ilícito durante sua gestão, de 1985 a 1990.
Entretanto, o governo provisório de Valentín Paniagua decidiu aceitar uma recomendação da Comissão de Direitos Humanos da Organização de Estados Americanos, para que torne sem efeito qualquer medida contra a liberdade do ex-governante.
Clique aqui para ler mais notícias sobre as eleições no Peru na Folha Online.
Dezessete partidos políticos apresentam candidatos no Peru
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Acima das expectativas, dezessete partidos e grupos políticos apresentaram candidatos à presidência do Peru para as eleições de 8 de abril, processo em que o governo interino prometeu absoluta neutralidade, de acordo com o momento de novos ares democráticos que vive o país.
Até a meia-noite, o Júri Nacional de Eleições (JNE) recebeu candidaturas de 17 agrupamentos, apesar de apenas 10 deles se encontrarem aptos a participar do processo eleitoral. Os sete restantes ainda devem esperar a verificação e aceitação das assinaturas apresentadas como requisito para sua participação.
Os 17 grupos -oito mais que no processo eleitoral de abril passado- apresentaram ao JNE uma variedade enorme de candidatos para a presidência e vice-presidências: uma cantora folclórica, um dirigente sindical, um historiador, ex-prefeitos, empresários, e provincianos que conhecem só a língua quechua, nativa do Peru.
Suas promessas eleitorais vão desde a honestidade e geração de emprego, até a estabilidade econômica e descentralização.
Entre todas as candidaturas, a de Alejandro Toledo, que desafiou o ex-presidente Alberto Fujimori, acusando-o de roubar-lhe o triunfo nas eleições passadas, é a mais forte, apoiada por uma intenção de voto de 34,3% e uma vantagem de mais de 20 pontos sobre seu mais próximo adversário, segundo um recente pesquisa de opinião.
Mas, a maior surpresa da jornada eleitoral foi dada pelo artido Aprista, ao inscrever a candidatura do ex-presidente Alan García, que enfrentou um processo judicial por enriquecimento ilícito durante sua gestão, de 1985 a 1990.
Entretanto, o governo provisório de Valentín Paniagua decidiu aceitar uma recomendação da Comissão de Direitos Humanos da Organização de Estados Americanos, para que torne sem efeito qualquer medida contra a liberdade do ex-governante.
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