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12/01/2001
-
14h52
da AP
em Austin (Texas, EUA)
Em seu primeiro discurso como presidente, George W. Bush quer dar um "tom conciliador" que una o país e sirva para cicatrizar as feridas abertas pelo polêmico processo eleitoral que o levou à Casa Branca.
O tom do discurso foi adiantado pela assessora Karen Hughes, segundo a qual, depois de passar a semana em Washington e em sua fazenda no Texas, Bush dedicará o fim de semana a preparar seu discurso de posse, que terá de 12 a 15 minutos.
Hughes, o redator do discurso, Mike Gerson, e Bush se reunirão terça-feira (9) e quarta-feira (10) à noite em Washington para ler em voz alta o discurso e ajustar detalhes, explicou a assessora.
"É um discurso que dá um tom ao país, dá um tom ao novo governo, um tom de reconciliação para convocar o melhor do país", disse Hughes, em entrevista durante um vôo com o presidente eleito para o Texas.
Bush, republicano e filho de um ex-presidente, perdeu as eleições no voto popular para o democrata Al Gore por cerca de 500 mil votos, mas ganhou uma batalha legal na Flórida e na Corte Suprema dos EUA, conseguindo a vitória com 271 votos eleitorais contra 267 de Gore.
Hughes disse que a controvérsia pós-eleitoral sem antecedentes que se estendeu por 36 dias foi um fator, mas não a razão básica para a determinação de Bush de pedir a união de todos os americanos depois de prestar juramento como 43° presidente dos Estados Unidos.
Como governador do Texas, Bush construiu uma reputação de se aproximar dos democratas para impulsionar sua agenda legislativa. No Capitólio, ele enfrentará um grande desafio, já que o Senado está dividido igualmente entre os dois partidos e na Câmara dos Representantes os republicanos têm uma maioria muito pequena.
Os assessores de Bush descrevem seu discurso como temático. Dizem que não tratará de propostas específicas sobre suas prioridades, como a redução fiscal, a educação e a defesa.
"Não esperem uma lista de compras de idéias sobre políticas" de seu governo", disse o porta-voz de Bush, Dan Bartlett.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Bush prepara discurso conciliatório para sua posse
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em Austin (Texas, EUA)
Em seu primeiro discurso como presidente, George W. Bush quer dar um "tom conciliador" que una o país e sirva para cicatrizar as feridas abertas pelo polêmico processo eleitoral que o levou à Casa Branca.
O tom do discurso foi adiantado pela assessora Karen Hughes, segundo a qual, depois de passar a semana em Washington e em sua fazenda no Texas, Bush dedicará o fim de semana a preparar seu discurso de posse, que terá de 12 a 15 minutos.
Hughes, o redator do discurso, Mike Gerson, e Bush se reunirão terça-feira (9) e quarta-feira (10) à noite em Washington para ler em voz alta o discurso e ajustar detalhes, explicou a assessora.
"É um discurso que dá um tom ao país, dá um tom ao novo governo, um tom de reconciliação para convocar o melhor do país", disse Hughes, em entrevista durante um vôo com o presidente eleito para o Texas.
Bush, republicano e filho de um ex-presidente, perdeu as eleições no voto popular para o democrata Al Gore por cerca de 500 mil votos, mas ganhou uma batalha legal na Flórida e na Corte Suprema dos EUA, conseguindo a vitória com 271 votos eleitorais contra 267 de Gore.
Hughes disse que a controvérsia pós-eleitoral sem antecedentes que se estendeu por 36 dias foi um fator, mas não a razão básica para a determinação de Bush de pedir a união de todos os americanos depois de prestar juramento como 43° presidente dos Estados Unidos.
Como governador do Texas, Bush construiu uma reputação de se aproximar dos democratas para impulsionar sua agenda legislativa. No Capitólio, ele enfrentará um grande desafio, já que o Senado está dividido igualmente entre os dois partidos e na Câmara dos Representantes os republicanos têm uma maioria muito pequena.
Os assessores de Bush descrevem seu discurso como temático. Dizem que não tratará de propostas específicas sobre suas prioridades, como a redução fiscal, a educação e a defesa.
"Não esperem uma lista de compras de idéias sobre políticas" de seu governo", disse o porta-voz de Bush, Dan Bartlett.
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