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12/01/2001
-
19h32
da France Prese
em Washington
O governo do presidente Bill Clinton conseguiu "enormes avanços" em sua cooperação com a América Latina, mas permanece o grande desafio da Colômbia e dos países com regimes vulneráveis como o Haiti, o Peru, o Equador e o Paraguai, onde é necessário apoiar a democracia, disse hoje um alto chefe norte-americano.
"Houve enormes avanços conquistados junto aos nossos aliados no hemisfério durante os últimos quatro anos", disse o sub-secretário de Estado para Assuntos Hemisféricos, Peter Romero, ao fazer um balanço da administração Clinton.
Segundo Romero, "Peru, Equador, Paraguai e Haiti seguem sendo vulneráveis em matéria de democracia e precisam do apoio de seus vizinhos". A Colômbia, que recebeu uma ajuda de US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 2,5 bilhões) dos Estados Unidos representa um "desafio crescente", apesar dos avanços conseguidos na ofensiva antidrogas na área de Putumayo (Sul do país).
O funcionário defendeu a política aplicada com Cuba. Romero minimizou os tropeços com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, ao comentar que apesar de haver "e seguir havendo discrepâncias", os Estados Unidos "mantêm uma relação produtiva' com a Venezuela e esperam 'manter um bom diálogo".
Ele afirmou que os beneficios comerciais similares aos do Tratado do Livre Comércio (TLC) outorgados para a América Central e o Caribe, e congratulou a transferência da soberania do Canal para o Panamá, há um ano.
Saudou a chegada de Vicente Fox ao poder no México em dezembro passado e ressaltou que os problemas econômicos que habitualmente acompanham a transição de poder nesse país não ocorreram.
Entre as questões pendentes da América Latina, Romero sublinhou a reforma dos sistemas judiciais e a luta contra o crime organizado e a corrupção como desafios importantes.
O alto chefe disse que tem esperança de que o governo Bush manterá a estratégia comercial para a América Latina e concluirá as negociações iniciadas com o Chile para um acordo de livre comércio antes da Terceira Cúpula das Américas, prevista para abril próximo em Quebec (Canadá).
Governo Clinton diz que impulsionou "enormes avanços" na AL
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em Washington
O governo do presidente Bill Clinton conseguiu "enormes avanços" em sua cooperação com a América Latina, mas permanece o grande desafio da Colômbia e dos países com regimes vulneráveis como o Haiti, o Peru, o Equador e o Paraguai, onde é necessário apoiar a democracia, disse hoje um alto chefe norte-americano.
"Houve enormes avanços conquistados junto aos nossos aliados no hemisfério durante os últimos quatro anos", disse o sub-secretário de Estado para Assuntos Hemisféricos, Peter Romero, ao fazer um balanço da administração Clinton.
Segundo Romero, "Peru, Equador, Paraguai e Haiti seguem sendo vulneráveis em matéria de democracia e precisam do apoio de seus vizinhos". A Colômbia, que recebeu uma ajuda de US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 2,5 bilhões) dos Estados Unidos representa um "desafio crescente", apesar dos avanços conseguidos na ofensiva antidrogas na área de Putumayo (Sul do país).
O funcionário defendeu a política aplicada com Cuba. Romero minimizou os tropeços com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, ao comentar que apesar de haver "e seguir havendo discrepâncias", os Estados Unidos "mantêm uma relação produtiva' com a Venezuela e esperam 'manter um bom diálogo".
Ele afirmou que os beneficios comerciais similares aos do Tratado do Livre Comércio (TLC) outorgados para a América Central e o Caribe, e congratulou a transferência da soberania do Canal para o Panamá, há um ano.
Saudou a chegada de Vicente Fox ao poder no México em dezembro passado e ressaltou que os problemas econômicos que habitualmente acompanham a transição de poder nesse país não ocorreram.
Entre as questões pendentes da América Latina, Romero sublinhou a reforma dos sistemas judiciais e a luta contra o crime organizado e a corrupção como desafios importantes.
O alto chefe disse que tem esperança de que o governo Bush manterá a estratégia comercial para a América Latina e concluirá as negociações iniciadas com o Chile para um acordo de livre comércio antes da Terceira Cúpula das Américas, prevista para abril próximo em Quebec (Canadá).
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