Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
13/01/2001 - 10h24

Escavações ainda não revelam sinais de desaparecidos no Chile

Publicidade

da Reuters
em Santiago

Os esforços para localizar os corpos de presos políticos desaparecidos durante a ditadura chilena de Augusto Pinochet não trouxeram novidades ontem, no primeiro dia de escavações em terreno próximo à capital, disse um dos juízes que cuidam do caso.

A Corte Suprema de Justiça nomeou na terça-feira dois magistrados para que investiguem as informações divulgadas por militares sobre o paradeiro de 26 pessoas e cheguem à conclusão se elas realmente foram sepultadas em valas comuns.

Os dados com os quais trabalha o juiz Héctor Carreno baseiam-se num relatório militar divulgado pelo presidente Ricardo Lagos no domingo passado (7), onde foi especificado o destino de cerca de 200 pessoas que foram assassinadas por agentes da repressão no regime militar entre 1973 e 1990 e supostamente sepultadas em lugares até então desconhecidos.

O relatório militar revelou que 150 desaparecidos políticos jamais serão encontrados, porque teriam sido jogados ao mar, lagos ou rios em diferentes pontos do país.

Leia mais sobre o caso Pinochet na Folha Online

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página