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16/01/2001
-
20h32
da France Presse
em Washington
John Ashcroft, escolhido pelo presidente eleito George W Bush para o cargo de Procurador-geral (ministro da Justiça), rebateu hoje as críticas de seus opositores, garantindo que respeitará todas as leis do país, durante sua primeira audiência no Senado, que precisa aprovar sua nomeação.
Antes de enfrentar o interrogatório dos senadores, principalmente dos democratas, Ashcroft, que provocou uma onda de protestos desde que Bush o designou para o cargo de procurador, disse que "estava plenamente consciente dos poderes e da responsabilidade que envolve a função".
"Sei o que exige e o que é ser Procurador-geral. Significa fazer com que as leis sejam respeitadas, como elas foram escritas", acrescentou, ao se comprometer com a defesa das leis em nome de "todos os americanos".
Ex-senador republicano pelo Missouri, John Ashcroft, de 58 anos, que defende posições muito conservadoras sobre o aborto, também é contra qualquer tipo de controle sobre armas.
A audiência foi presidida pelo senador democrata de Vermont (nordeste), Patrick Leahy.
Os democratas vão controlar o Senado e as comissões, até 20 de janeiro, quando o atual presidente, o democrata Bill Clinton, passa o cargo para o republicano Bush.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Secretário da Justiça defende no Senado dos EUA sua nomeação
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em Washington
John Ashcroft, escolhido pelo presidente eleito George W Bush para o cargo de Procurador-geral (ministro da Justiça), rebateu hoje as críticas de seus opositores, garantindo que respeitará todas as leis do país, durante sua primeira audiência no Senado, que precisa aprovar sua nomeação.
Antes de enfrentar o interrogatório dos senadores, principalmente dos democratas, Ashcroft, que provocou uma onda de protestos desde que Bush o designou para o cargo de procurador, disse que "estava plenamente consciente dos poderes e da responsabilidade que envolve a função".
"Sei o que exige e o que é ser Procurador-geral. Significa fazer com que as leis sejam respeitadas, como elas foram escritas", acrescentou, ao se comprometer com a defesa das leis em nome de "todos os americanos".
Ex-senador republicano pelo Missouri, John Ashcroft, de 58 anos, que defende posições muito conservadoras sobre o aborto, também é contra qualquer tipo de controle sobre armas.
A audiência foi presidida pelo senador democrata de Vermont (nordeste), Patrick Leahy.
Os democratas vão controlar o Senado e as comissões, até 20 de janeiro, quando o atual presidente, o democrata Bill Clinton, passa o cargo para o republicano Bush.
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