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17/01/2001
-
01h15
da France Presse
em Washington
Os EUA redobraram na terça-feira (16) as críticas contra o regime iraquiano, que acusam de "continuar atacando seu povo", às vésperas do décimo aniversário do início da guerra do Golfo Pérsico.
"Saddam Hussein continua atacando seu próprio povo, persiste em sua negativa de cooperar com os inspetores das Nações Unidas para seu desarmamento, e continua a ser uma ameaça contante aos vizinhos", declarou o porta-voz do Departamento de Estado Richard Boucher.
Boucher revelou que o filho mais velho de Saddam Hussein, Udai Hussein, pediu à Assembléia Nacional iraquiana para "refazer o mapa do país, integrando o Kuwait num "Grande Iraque".
"Isso prova que o regime iraquiano continua prisioneiro dos mesmos erros que levaram o país a criar um conflito com a comunidade internacional há dez anos", declarou o porta-voz.
A guerra do Golfo Pérsico começou no dia 17 de janeiro de 1991 com a internvenção de uma coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, para obrigar a retirada das forças iraquianas do Kuwait, invadido por Bagdá em agosto de 1990.
Boucher qualificou de "absurdo" o anúncio feito na segunda-feira por Bagdá, de uma ajuda de 95 milhões de dólares para os estados mais pobres dos Estados Unidos.
"O regime iraquiano pretende ter dinheiro para enviar aos EUA, e ao mesmo tempo se queixa de não ter recursos suficientes para cuidar de seu próprio povo. É absurdo", disse.
EUA redobram críticas ao Iraque no aniversário da Guerra do Golfo
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em Washington
Os EUA redobraram na terça-feira (16) as críticas contra o regime iraquiano, que acusam de "continuar atacando seu povo", às vésperas do décimo aniversário do início da guerra do Golfo Pérsico.
"Saddam Hussein continua atacando seu próprio povo, persiste em sua negativa de cooperar com os inspetores das Nações Unidas para seu desarmamento, e continua a ser uma ameaça contante aos vizinhos", declarou o porta-voz do Departamento de Estado Richard Boucher.
Boucher revelou que o filho mais velho de Saddam Hussein, Udai Hussein, pediu à Assembléia Nacional iraquiana para "refazer o mapa do país, integrando o Kuwait num "Grande Iraque".
"Isso prova que o regime iraquiano continua prisioneiro dos mesmos erros que levaram o país a criar um conflito com a comunidade internacional há dez anos", declarou o porta-voz.
A guerra do Golfo Pérsico começou no dia 17 de janeiro de 1991 com a internvenção de uma coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, para obrigar a retirada das forças iraquianas do Kuwait, invadido por Bagdá em agosto de 1990.
Boucher qualificou de "absurdo" o anúncio feito na segunda-feira por Bagdá, de uma ajuda de 95 milhões de dólares para os estados mais pobres dos Estados Unidos.
"O regime iraquiano pretende ter dinheiro para enviar aos EUA, e ao mesmo tempo se queixa de não ter recursos suficientes para cuidar de seu próprio povo. É absurdo", disse.
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