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18/01/2001
-
15h52
da France Presse
em Santiago
O ex-ditador chileno Augusto Pinochet pode ter que pagar até US$ 1,5 bilhão, além de sofrer uma pena de privação de liberdade, se for condenado nos julgamentos por crimes cometidos durante o regime militar, afirmou hoje o advogado Juan Pavín.
As indenizações têm que ser pagas com o próprio dinheiro do condenado. No caso de Pinochet, o valor comprometido se ele sofrer uma derrota judicial poderia chegar a US$ 1,5 bilhão, levando em conta o número de demandantes, explicou o jurista.
Pinochet enfrenta até o momento 207 acusações por violações dos direitos humanos durante a ditadura militar (1973-1990).
Se forem frustrados os processos do ex-presidente, a outra possibilidade das vítimas de obter uma reparação seria a de processar o Estado, "o que seria extremamente injusto para os contribuintes do erário público", declarou Pavín.
Amanhã, em uma entrevista para a Rádio Cooperativa de Santiago, o presidente Ricardo Lagos disse que seu Governo não descarta estudar uma compensação econômica às famílias de presos desaparecidos durante o regime militar.
Leia mais sobre o caso Pinochet na Folha Online
Pinochet pode ter que pagar US$ 1,5 bilhão se for condenado
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em Santiago
O ex-ditador chileno Augusto Pinochet pode ter que pagar até US$ 1,5 bilhão, além de sofrer uma pena de privação de liberdade, se for condenado nos julgamentos por crimes cometidos durante o regime militar, afirmou hoje o advogado Juan Pavín.
As indenizações têm que ser pagas com o próprio dinheiro do condenado. No caso de Pinochet, o valor comprometido se ele sofrer uma derrota judicial poderia chegar a US$ 1,5 bilhão, levando em conta o número de demandantes, explicou o jurista.
Pinochet enfrenta até o momento 207 acusações por violações dos direitos humanos durante a ditadura militar (1973-1990).
Se forem frustrados os processos do ex-presidente, a outra possibilidade das vítimas de obter uma reparação seria a de processar o Estado, "o que seria extremamente injusto para os contribuintes do erário público", declarou Pavín.
Amanhã, em uma entrevista para a Rádio Cooperativa de Santiago, o presidente Ricardo Lagos disse que seu Governo não descarta estudar uma compensação econômica às famílias de presos desaparecidos durante o regime militar.
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