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22/01/2001
-
11h44
da Reuters
em Washington
À medida que o brilho das festividades da posse se apaga, o novo presidente norte-americano, George W. Bush, prepara-se para enfrentar duros desafios políticos ao trabalhar com um Congresso dividido, ao qual terá de apresentar sua reforma educacional e seu programa de corte de impostos nos primeiros meses de governo.
A resistência democrata à proposta de Bush para criar um vale-escola, um projeto elaborado para ajudar pais a enviar seus filhos para escolas particulares a fim de tirá-los de estabelecimentos públicos problemáticos, pode complicar os planos do presidente republicano.
E a proposta de corte de US$ 1,3 trilhão em arrecadação de impostos promete maiores problemas.
Um outro desafio a ser enfrentado por Bush vem das fileiras de seu partido. O senador John McCain, que perdeu as prévias republicanas para o hoje presidente, deve se reunir com Bush na quarta-feira (24) para discutir seu projeto de reforma no sistema de financiamento das campanhas eleitorais.
Bush nunca concordou com o projeto de McCain na profundidade desejada por este.
O senador advertiu no domingo que, se for ignorado, irá atrapalhar a tramitação dos projetos de Bush pelo Senado.
"Temos de cumprir nossos deveres", afirmou McCain à TV NBC. Além de sua própria agenda, o novo presidente terá outros problemas a enfrentar, como a crise de energia no Estado da Califórnia, a desaceleração da economia norte-americana e os impasses nas negociações de paz no Oriente Médio.
Uma chave para o sucesso de Bush promete ser seu respaldo popular, atualmente não muito animador. Uma pesquisa da "Reuters/Zogby" divulgada no sábado (20) mostrou que o presidente gozava de uma taxa de 42% de aprovação no início de seu mandato.
O ex-presidente Bill Clinton deixou o cargo no sábado com uma aprovação de 58%.
Leia mais no especial Governo Bush
Bush enfrenta duros desafios nos primeiros dias de seu governo
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em Washington
À medida que o brilho das festividades da posse se apaga, o novo presidente norte-americano, George W. Bush, prepara-se para enfrentar duros desafios políticos ao trabalhar com um Congresso dividido, ao qual terá de apresentar sua reforma educacional e seu programa de corte de impostos nos primeiros meses de governo.
A resistência democrata à proposta de Bush para criar um vale-escola, um projeto elaborado para ajudar pais a enviar seus filhos para escolas particulares a fim de tirá-los de estabelecimentos públicos problemáticos, pode complicar os planos do presidente republicano.
E a proposta de corte de US$ 1,3 trilhão em arrecadação de impostos promete maiores problemas.
Um outro desafio a ser enfrentado por Bush vem das fileiras de seu partido. O senador John McCain, que perdeu as prévias republicanas para o hoje presidente, deve se reunir com Bush na quarta-feira (24) para discutir seu projeto de reforma no sistema de financiamento das campanhas eleitorais.
Bush nunca concordou com o projeto de McCain na profundidade desejada por este.
O senador advertiu no domingo que, se for ignorado, irá atrapalhar a tramitação dos projetos de Bush pelo Senado.
"Temos de cumprir nossos deveres", afirmou McCain à TV NBC. Além de sua própria agenda, o novo presidente terá outros problemas a enfrentar, como a crise de energia no Estado da Califórnia, a desaceleração da economia norte-americana e os impasses nas negociações de paz no Oriente Médio.
Uma chave para o sucesso de Bush promete ser seu respaldo popular, atualmente não muito animador. Uma pesquisa da "Reuters/Zogby" divulgada no sábado (20) mostrou que o presidente gozava de uma taxa de 42% de aprovação no início de seu mandato.
O ex-presidente Bill Clinton deixou o cargo no sábado com uma aprovação de 58%.
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