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25/01/2001
-
11h31
da France Presse
no Vaticano
O papa João Paulo 2º confirmou hoje durante uma cerimônia ecumênica na Basílica de São Pedro, em Roma, que viajará para a Síria ainda este ano, mas não indicou a data exata.
Em seu discurso, o papa disse que deseja que suas viagens à Síria e à Ucrânia "possam contribuir para a reconciliação e para a paz dos cristãos.
"Novamente serei peregrino pelos caminhos do mundo para testemunhar a Cristo", disse.
Ao contrário da visita do papa à Ucrânia, que já foi confirmada oficialmente para o período de 23 a 27 de junho, e apesar da resistência dos meios ortodoxos do país, nenhuma data foi confirmada para a viagem à Síria.
O papa havia manifestado seu desejo de poder visitar Síria, Atenas e Malta, seguindo os passos do apóstolo Paulo, no documento em que anunciou a celebração do grande Jubileu do ano 2000.
"Durante sua visita pastoral à Ucrânia, o Papa se reunirá com os católicos daquele país e espera contribuir para relançar o diálogo ecumênico", disse.
Leia mais sobre o papa no João Paulo 2º
Papa confirma viagem à Síria
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France Presse - 25.jan.2001 João Paulo 2º, na Basílica de São Pedro |
da France Presse
no Vaticano
O papa João Paulo 2º confirmou hoje durante uma cerimônia ecumênica na Basílica de São Pedro, em Roma, que viajará para a Síria ainda este ano, mas não indicou a data exata.
Em seu discurso, o papa disse que deseja que suas viagens à Síria e à Ucrânia "possam contribuir para a reconciliação e para a paz dos cristãos.
"Novamente serei peregrino pelos caminhos do mundo para testemunhar a Cristo", disse.
Ao contrário da visita do papa à Ucrânia, que já foi confirmada oficialmente para o período de 23 a 27 de junho, e apesar da resistência dos meios ortodoxos do país, nenhuma data foi confirmada para a viagem à Síria.
O papa havia manifestado seu desejo de poder visitar Síria, Atenas e Malta, seguindo os passos do apóstolo Paulo, no documento em que anunciou a celebração do grande Jubileu do ano 2000.
"Durante sua visita pastoral à Ucrânia, o Papa se reunirá com os católicos daquele país e espera contribuir para relançar o diálogo ecumênico", disse.
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