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26/01/2001
-
11h27
da Reuters
em Washington
Em seu primeiro discurso importante, a senadora pelo Estado de Nova York, Hillary Clinton, ex-primeira-dama dos EUA, atacou o plano de corte de impostos do presidente George W. Bush e advertiu-o sobre limitar o direito ao aborto.
Menos de uma semana depois de deixar a Casa Branca, a senadora Hillary Clinton, democrata, colocou-se em pé de guerra contra a política fiscal e previdenciária do novo governo republicano.
Hillary atacou o pacote de corte de impostos de US$ 1,6 trilhão, afirmando que isso iria "nos levar de volta a uma posição deficitária", advertiu o novo governo sobre a proibição da pílula abortiva RU-486 por "motivos políticos" e prometeu fazer pressão para que seja aprovado um projeto de lei garantindo o fornecimento "universal, amplo e acessível" de medicamentos para pessoas idosas.
A hoje congressista fez história na eleição de novembro ao se tornar a primeira mulher de um presidente dos EUA a vencer a disputa por um cargo nas urnas.
Discursando em um fórum sobre saúde realizado em Washington, a senadora criticou energicamente Bush por este ter proibido o repasse de verbas federais para grupos internacionais de planejamento familiar que defendem o aborto.
"Gostaria que essa decisão, que prejudica o planejamento familiar, fosse repensada e revogada", afirmou, acrescentando que seus aliados "deveriam continuar em alerta a fim de que os progressos que fizemos não sejam revertidos".
A senadora disse também que o novo secretário de Saúde do país, Tommy Thompson, não deveria politizar sua avaliação sobre a pílula RU-486. A agência norte-americana responsável pelo controle de medicamentos aprovou a pílula no ano passado. O remédio permite a interrupção de uma gravidez ainda em seu estágio inicial sem a necessidade de uma intervenção cirúrgica.
Senadora Hillary Clinton ataca política fiscal de Bush
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em Washington
Em seu primeiro discurso importante, a senadora pelo Estado de Nova York, Hillary Clinton, ex-primeira-dama dos EUA, atacou o plano de corte de impostos do presidente George W. Bush e advertiu-o sobre limitar o direito ao aborto.
Menos de uma semana depois de deixar a Casa Branca, a senadora Hillary Clinton, democrata, colocou-se em pé de guerra contra a política fiscal e previdenciária do novo governo republicano.
Hillary atacou o pacote de corte de impostos de US$ 1,6 trilhão, afirmando que isso iria "nos levar de volta a uma posição deficitária", advertiu o novo governo sobre a proibição da pílula abortiva RU-486 por "motivos políticos" e prometeu fazer pressão para que seja aprovado um projeto de lei garantindo o fornecimento "universal, amplo e acessível" de medicamentos para pessoas idosas.
A hoje congressista fez história na eleição de novembro ao se tornar a primeira mulher de um presidente dos EUA a vencer a disputa por um cargo nas urnas.
Discursando em um fórum sobre saúde realizado em Washington, a senadora criticou energicamente Bush por este ter proibido o repasse de verbas federais para grupos internacionais de planejamento familiar que defendem o aborto.
"Gostaria que essa decisão, que prejudica o planejamento familiar, fosse repensada e revogada", afirmou, acrescentando que seus aliados "deveriam continuar em alerta a fim de que os progressos que fizemos não sejam revertidos".
A senadora disse também que o novo secretário de Saúde do país, Tommy Thompson, não deveria politizar sua avaliação sobre a pílula RU-486. A agência norte-americana responsável pelo controle de medicamentos aprovou a pílula no ano passado. O remédio permite a interrupção de uma gravidez ainda em seu estágio inicial sem a necessidade de uma intervenção cirúrgica.
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