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26/01/2001
-
19h25
da Reuters
em Berlim
O Parlamento alemão aprovou hoje uma grande reforma na previdência do país, atribuindo mais responsabilidade para os jovens por zelar por sua aposentadoria a fim de tentar afastar o perigo de uma quebra no sistema.
"Essa é a maior reforma social já realizada no período pós-guerra", afirmou o ministro do Trabalho do país, Walter Riester. "Estamos fortalecendo o sistema e o reconstruindo."
As mudanças na maior economia européia ocorrem enquanto grande parte do continente enfrenta uma população cada vez mais idosa e uma competição global mais acirrada.
Ambos os fatores estão forçando mesmo governos de centro-esquerda a diminuir os amplos sistemas assistenciais que foram criados depois da Segunda Guerra Mundial.
A câmara baixa do Bundestag (Parlamento), no qual o governo de centro-esquerda do chanceler Gerhard Schroeder detém uma confortável maioria, aprovou a reforma por 319 contra 258. A câmara alta deve sancionar a lei, que entraria em vigor em abril.
"Essa reforma promoverá finalmente a justiça entre as gerações", afirmou Kerstin Mueller, dos Verdes, partido integrante da coalizão governista. "Tanto os jovens quanto os idosos irão contribuir."
Em toda a Europa, o crescimento da expectativa de vida vem sendo acompanhada pela queda nas taxas de natalidade. Isso significa que um número cada vez menor de trabalhadores pagam as contribuições para um número crescente de aposentados.
A Alemanha planeja agora seguir de algumas forma os passos de países como os EUA e o Reino Unido, em que descontos nos impostos encorajam as pessoas a prover suas próprias pensões.
A maior parte dos alemães depende exclusivamente de suas aposentadorias, que são de aproximadamente 70% do salário líquido.
Alemanha aprova reforma em sistema previdenciário
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em Berlim
O Parlamento alemão aprovou hoje uma grande reforma na previdência do país, atribuindo mais responsabilidade para os jovens por zelar por sua aposentadoria a fim de tentar afastar o perigo de uma quebra no sistema.
"Essa é a maior reforma social já realizada no período pós-guerra", afirmou o ministro do Trabalho do país, Walter Riester. "Estamos fortalecendo o sistema e o reconstruindo."
As mudanças na maior economia européia ocorrem enquanto grande parte do continente enfrenta uma população cada vez mais idosa e uma competição global mais acirrada.
Ambos os fatores estão forçando mesmo governos de centro-esquerda a diminuir os amplos sistemas assistenciais que foram criados depois da Segunda Guerra Mundial.
A câmara baixa do Bundestag (Parlamento), no qual o governo de centro-esquerda do chanceler Gerhard Schroeder detém uma confortável maioria, aprovou a reforma por 319 contra 258. A câmara alta deve sancionar a lei, que entraria em vigor em abril.
"Essa reforma promoverá finalmente a justiça entre as gerações", afirmou Kerstin Mueller, dos Verdes, partido integrante da coalizão governista. "Tanto os jovens quanto os idosos irão contribuir."
Em toda a Europa, o crescimento da expectativa de vida vem sendo acompanhada pela queda nas taxas de natalidade. Isso significa que um número cada vez menor de trabalhadores pagam as contribuições para um número crescente de aposentados.
A Alemanha planeja agora seguir de algumas forma os passos de países como os EUA e o Reino Unido, em que descontos nos impostos encorajam as pessoas a prover suas próprias pensões.
A maior parte dos alemães depende exclusivamente de suas aposentadorias, que são de aproximadamente 70% do salário líquido.
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