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27/01/2001
-
10h55
da France Presse Korolev(Rússia)
A acoplagem da nave de carga russa Progress à estação espacial Mir, neste sábado, dá início ao último capítulo da história da estação orbital russa, que deixará de existir em março próximo, com a queda de seus últimos restos no Sul do Pacífico.
"A operação desenvolveu-se sem qualquer problema", comentou o responsável pelo vôo da Mir, Vladimir Soloviov. Trata-se da primeira fase da operação de destruição da estação.
A Progress M1-5, que deixou quarta-feira passada o cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, com 2,7 toneladas de combustível a bordo, acoplou-se à Mir na madrugada deste sábado (horário de Brasília).
Os técnicos acompanharam o desenvolvimento da operação, cujo sucesso foi comemorado com aplausos, em terra, graças a uma câmera especial colocada no exterior na nave.
No início de março, a Progress dará quatro "impulsos mortais" à Mir, provocando a queda de suas 130 toneladas nas camadas densas da atmosfera, a uma altitude de 70 a 90 km em relação à Terra, onde queimará em sua maior parte. Alguns restos não destruídos cairão no Pacífico Sul, em "alto mar, a uma boa distância das rotas marítimas e aéreas", conformou precisou o ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado.
"Não há material perigoso a bordo da estação: nem radiativo, nem biológico, nem químico", acrescenta o comunicado.
"A entrada da estação nas camadas densas da atmosfera até a destruição dos fragmentos que não queimara de primeira não levará mais de meia hora", segundo ainda o ministério.
Os russos pediram ajuda à NASA e à Agência Espacial Européia para controlar com seus radares a operação de destruição da Mir, indicou este sábado Nikolai Anfimov, diretor do Instituto Central de Pesquisas para o setor espacial.
O sucesso da primeira fase de operação tranquilizou os responsáveis russos depois de uma série de incidentes sofridos pela estação e que causaram atrasos no programa inicialmente previsto.
A última tripulação abandonou a Mir em junho passado e a estação permanece vazia em órbita desde então.
Nave Progress chega à Mir para iniciar processo de destruição
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A acoplagem da nave de carga russa Progress à estação espacial Mir, neste sábado, dá início ao último capítulo da história da estação orbital russa, que deixará de existir em março próximo, com a queda de seus últimos restos no Sul do Pacífico.
"A operação desenvolveu-se sem qualquer problema", comentou o responsável pelo vôo da Mir, Vladimir Soloviov. Trata-se da primeira fase da operação de destruição da estação.
A Progress M1-5, que deixou quarta-feira passada o cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, com 2,7 toneladas de combustível a bordo, acoplou-se à Mir na madrugada deste sábado (horário de Brasília).
Os técnicos acompanharam o desenvolvimento da operação, cujo sucesso foi comemorado com aplausos, em terra, graças a uma câmera especial colocada no exterior na nave.
No início de março, a Progress dará quatro "impulsos mortais" à Mir, provocando a queda de suas 130 toneladas nas camadas densas da atmosfera, a uma altitude de 70 a 90 km em relação à Terra, onde queimará em sua maior parte. Alguns restos não destruídos cairão no Pacífico Sul, em "alto mar, a uma boa distância das rotas marítimas e aéreas", conformou precisou o ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado.
"Não há material perigoso a bordo da estação: nem radiativo, nem biológico, nem químico", acrescenta o comunicado.
"A entrada da estação nas camadas densas da atmosfera até a destruição dos fragmentos que não queimara de primeira não levará mais de meia hora", segundo ainda o ministério.
Os russos pediram ajuda à NASA e à Agência Espacial Européia para controlar com seus radares a operação de destruição da Mir, indicou este sábado Nikolai Anfimov, diretor do Instituto Central de Pesquisas para o setor espacial.
O sucesso da primeira fase de operação tranquilizou os responsáveis russos depois de uma série de incidentes sofridos pela estação e que causaram atrasos no programa inicialmente previsto.
A última tripulação abandonou a Mir em junho passado e a estação permanece vazia em órbita desde então.
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