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27/01/2001
-
21h03
da France Presse, no Egito
O comunicado conjunto divulgado pelos negociadores israelenses e palestinos, na noite de hoje, assegura que não foi possível chegar a um acordo total. "Dadas as circunstâncias e o tempo limitado, foi impossível concordar em todos os assuntos, apesar dos progressos substanciais em cada um dos temas examinados. O calendário político impediu a obtenção de um acordo", diz o comunicado.
O comunicado conjunto é resultado de seis dias de intensas negociações no balneário egípcio de Taba e garante que israelenses e palestinos nunca estiveram tão perto de um acordo.
"Compartilhamos a convicção de que as diferenças persistentes podem ser solucionadas com o reinicio das discussões, após a celebração das eleições israelenses para primeiro-ministro, no próximo dia 6 de fevereiro. As duas partes estão convencidas de que, a curto prazo, será possível superar as divergências e alcançar um acordo de paz permanente", garante o comunicado.
Segundo o comunicado, as negociações de Taba não têm precedentes no que se refere ao ambiente positivo e à expressão da vontade mútua de solucionar as necessidades nacionais, existenciais e de segurança de cada uma das partes. "Foram conquistados progressos substanciais na compreensão da posição da outra parte e, os pontos de vista, se aproximaram em alguns temas."
Em relação à reconstrução da confiança, o comunicado diz que "as duas partes se comprometem a voltar à normalidade e à situação de segurança estável, respeitando seu compromisso mútuo contemplado no memorando de Sharm el Sheikh (Egito)".
Calendário político impediu acordo entre israelenses e palestinos
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O comunicado conjunto divulgado pelos negociadores israelenses e palestinos, na noite de hoje, assegura que não foi possível chegar a um acordo total. "Dadas as circunstâncias e o tempo limitado, foi impossível concordar em todos os assuntos, apesar dos progressos substanciais em cada um dos temas examinados. O calendário político impediu a obtenção de um acordo", diz o comunicado.
O comunicado conjunto é resultado de seis dias de intensas negociações no balneário egípcio de Taba e garante que israelenses e palestinos nunca estiveram tão perto de um acordo.
"Compartilhamos a convicção de que as diferenças persistentes podem ser solucionadas com o reinicio das discussões, após a celebração das eleições israelenses para primeiro-ministro, no próximo dia 6 de fevereiro. As duas partes estão convencidas de que, a curto prazo, será possível superar as divergências e alcançar um acordo de paz permanente", garante o comunicado.
Segundo o comunicado, as negociações de Taba não têm precedentes no que se refere ao ambiente positivo e à expressão da vontade mútua de solucionar as necessidades nacionais, existenciais e de segurança de cada uma das partes. "Foram conquistados progressos substanciais na compreensão da posição da outra parte e, os pontos de vista, se aproximaram em alguns temas."
Em relação à reconstrução da confiança, o comunicado diz que "as duas partes se comprometem a voltar à normalidade e à situação de segurança estável, respeitando seu compromisso mútuo contemplado no memorando de Sharm el Sheikh (Egito)".
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