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30/01/2001
-
17h26
da Reuters
em Londres
O Palácio de Buckingham não comentou hoje relatos segundo os quais especialistas em segurança teriam trazido à tona um plano para grampear as conversas do príncipe William quando ele começar a estudar na Universidade St. Andrews, a partir de setembro.
Mas a universidade escocesa, onde o segundo herdeiro do trono britânico fará um curso de Belas Artes de quatro anos, disse que está preparando um comunicado sobre o alegado alerta de segurança. "Estamos cientes da situação e teremos algo a dizer a esse respeito ainda hoje", disse uma porta-voz da universidade.
Os jornais britânicos informaram hoje que agentes do serviço de inteligência doméstico britânico, o MI5, descobriram equipamentos de espionagem eletrônica durante varreduras feitas na cidade universitária de St. Andrews.
Fontes não identificadas de inteligência teriam dito que os equipamentos estavam programados para grampear os telefonemas e e-mails do príncipe. Foram programados com gatilhos de reconhecimento de voz que seriam ativados quando o príncipe usasse o telefone ou o computador.
Uma porta-voz do Palácio de Buckingham disse: "Não comentamos questões de segurança".
O reitor da Universidade St. Andrews avisou alunos e funcionários que sofrerão consequências graves se vazarem informações sobre o príncipe para a mídia.
Tanto o pai como a mãe de William foram vítimas de grampos e sofreram o constrangimento de ter suas conversas telefônicas mais íntimas levadas a público.
O príncipe herdeiro Charles teve gravada uma conversa íntima com sua amante, Camilla Parker-Bowles, e as fitas das conversas de Diana com James Gilbey ficaram conhecidas como "Squidgygate".
William está desfrutando um ano de férias depois de concluir o colégio Eton, no verão passado. Recentemente tomou parte numa expedição organizada pela Raleigh International ao Chile, com o intuito de fortalecer o caráter dos participantes.
O príncipe ensinou inglês às crianças locais, limpou banheiros e cozinhou para seus colegas voluntários.
Plano de "grampear" príncipe William é exposto na Inglaterra
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em Londres
O Palácio de Buckingham não comentou hoje relatos segundo os quais especialistas em segurança teriam trazido à tona um plano para grampear as conversas do príncipe William quando ele começar a estudar na Universidade St. Andrews, a partir de setembro.
Mas a universidade escocesa, onde o segundo herdeiro do trono britânico fará um curso de Belas Artes de quatro anos, disse que está preparando um comunicado sobre o alegado alerta de segurança. "Estamos cientes da situação e teremos algo a dizer a esse respeito ainda hoje", disse uma porta-voz da universidade.
Os jornais britânicos informaram hoje que agentes do serviço de inteligência doméstico britânico, o MI5, descobriram equipamentos de espionagem eletrônica durante varreduras feitas na cidade universitária de St. Andrews.
Fontes não identificadas de inteligência teriam dito que os equipamentos estavam programados para grampear os telefonemas e e-mails do príncipe. Foram programados com gatilhos de reconhecimento de voz que seriam ativados quando o príncipe usasse o telefone ou o computador.
Uma porta-voz do Palácio de Buckingham disse: "Não comentamos questões de segurança".
O reitor da Universidade St. Andrews avisou alunos e funcionários que sofrerão consequências graves se vazarem informações sobre o príncipe para a mídia.
Tanto o pai como a mãe de William foram vítimas de grampos e sofreram o constrangimento de ter suas conversas telefônicas mais íntimas levadas a público.
France Presse - 16.jun.2000 Príncipe Willian |
William está desfrutando um ano de férias depois de concluir o colégio Eton, no verão passado. Recentemente tomou parte numa expedição organizada pela Raleigh International ao Chile, com o intuito de fortalecer o caráter dos participantes.
O príncipe ensinou inglês às crianças locais, limpou banheiros e cozinhou para seus colegas voluntários.
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