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30/01/2001
-
19h19
da Reuters
em Jerusalém
O primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, explicou hoje como Israel pode separar sua população de maneira unilateral dos palestinos que vivem na Cisjordânia e na faixa de Gaza, caso as negociações de paz não culminem em um acordo.
Ele disse que sua prioridade ainda é tentar chegar a um acordo de paz antes das eleições em Israel, marcadas para o dia 6 de fevereiro.
``Teremos de nos voltar ao desligamento por segurança'', disse Barak a membros da Associação de Imprensa Estrangeira, usando um termo alternativo a ``separação unilateral''.
Segundo Barak, Israel encamparia os assentamentos judaicos ao seu território e criaria uma zona de segurança no Vale do Jordão, que cruza a Cisjordânia. Esse processo levaria de dois a três anos.
O governo de Israel já deixou claro que a separação seria o último recurso.
Barak, depois do fracasso nas negociações de paz com os palestinos, voltou a adotar a fórmula da separação em relação aos palestinos.
Já os palestinos dizem que a separação total seria uma punição a sua economia, que depende majoritariamente de produtos e empregos de Israel.
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Barak volta a falar em separar populações
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em Jerusalém
O primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, explicou hoje como Israel pode separar sua população de maneira unilateral dos palestinos que vivem na Cisjordânia e na faixa de Gaza, caso as negociações de paz não culminem em um acordo.
Ele disse que sua prioridade ainda é tentar chegar a um acordo de paz antes das eleições em Israel, marcadas para o dia 6 de fevereiro.
``Teremos de nos voltar ao desligamento por segurança'', disse Barak a membros da Associação de Imprensa Estrangeira, usando um termo alternativo a ``separação unilateral''.
Segundo Barak, Israel encamparia os assentamentos judaicos ao seu território e criaria uma zona de segurança no Vale do Jordão, que cruza a Cisjordânia. Esse processo levaria de dois a três anos.
O governo de Israel já deixou claro que a separação seria o último recurso.
Barak, depois do fracasso nas negociações de paz com os palestinos, voltou a adotar a fórmula da separação em relação aos palestinos.
Já os palestinos dizem que a separação total seria uma punição a sua economia, que depende majoritariamente de produtos e empregos de Israel.
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