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31/01/2001
-
19h19
da Reuters
em Paris
Os fazendeiros franceses votavam na hoje em uma eleição que pode determinar a postura do país em assuntos como a doença da vaca louca, os alimentos geneticamente modificados, a mecanização do campo e a globalização.
Os fazendeiros do maior produtor agrícola da UE (União Européia) elegem representantes para as câmaras regionais de agricultura, uma rede de conselhos que o governo francês consulta antes de tomar decisões para o setor e que fiscaliza a aplicação de um orçamento de US$ 496,7 milhões.
Segundo analistas, a eleição das câmaras de agricultura podem ter um papel fundamental para o futuro da Política Agrícola Comum da UE.
O sindicato FNSEA controla atualmente 88 das 94 câmaras regionais, mas esse domínio pode se ver abalado se os agricultores responderem positivamente à mensagem antiglobalização de José Bové, presidente do principal rival do FNSEA, a Confederação Paysanne.
Os protestos conduzidos por Bové, entre eles a invasão de uma unidade do McDonald's na França e a destruição de uma plantação de soja geneticamente modificada no Brasil, fizeram do líder sindical um homem conhecido e detonaram um debate sobre a mecanização da agricultura.
``Hoje em dia, apenas 15 a 18% dos agricultores recebem ajuda e conselhos das câmaras'', afirmou Rene Louail, porta-voz da Confederação Paysanne.
``Se nos fortalecermos, poderemos redirecionar a atuação das câmaras e encorajar uma agricultura de qualidade que responda às necessidades da sociedade'', acrescentou.
Agricultores franceses elegem conselhos regionais
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em Paris
Os fazendeiros franceses votavam na hoje em uma eleição que pode determinar a postura do país em assuntos como a doença da vaca louca, os alimentos geneticamente modificados, a mecanização do campo e a globalização.
Os fazendeiros do maior produtor agrícola da UE (União Européia) elegem representantes para as câmaras regionais de agricultura, uma rede de conselhos que o governo francês consulta antes de tomar decisões para o setor e que fiscaliza a aplicação de um orçamento de US$ 496,7 milhões.
Segundo analistas, a eleição das câmaras de agricultura podem ter um papel fundamental para o futuro da Política Agrícola Comum da UE.
O sindicato FNSEA controla atualmente 88 das 94 câmaras regionais, mas esse domínio pode se ver abalado se os agricultores responderem positivamente à mensagem antiglobalização de José Bové, presidente do principal rival do FNSEA, a Confederação Paysanne.
Os protestos conduzidos por Bové, entre eles a invasão de uma unidade do McDonald's na França e a destruição de uma plantação de soja geneticamente modificada no Brasil, fizeram do líder sindical um homem conhecido e detonaram um debate sobre a mecanização da agricultura.
``Hoje em dia, apenas 15 a 18% dos agricultores recebem ajuda e conselhos das câmaras'', afirmou Rene Louail, porta-voz da Confederação Paysanne.
``Se nos fortalecermos, poderemos redirecionar a atuação das câmaras e encorajar uma agricultura de qualidade que responda às necessidades da sociedade'', acrescentou.
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