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01/02/2001
-
18h46
da Reuters
em Washington
O novo governo dos Estados Unidos vai esperar pelas eleições em Israel, no dia 6 de fevereiro, para definir sobre sua atuação nas negociações de paz no Oriente Médio, disse hoje o secretário de Estado norte-americano, Colin Powell.
Até agora, o governo de George W. Bush vem se mantendo afastado das negociações diplomáticas, ao contrário da administração Clinton, que acompanhou o processo de perto em todos os momentos.
Powell ainda não indicou um substituto para o enviado especial dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Dennis Ross, que deixou o posto quando Bush tomou posse, no dia 20 de janeiro.
Ross foi o principal articulador da política norte-americana em relação ao conflito árabe-israelense por mais de uma década.
"Acho que temos de observar com cuidado o que está acontecendo com o processo de paz do Oriente Médio e como se desenvolve nos próximos dias, além das eleições israelenses", disse Powell a repórteres no Departamento de Estado.
Ele também colocou o Iraque nas prioridades do Departamento de Estado.
"Claro que temos que observar o Golfo e especialmente o Iraque", disse, em resposta à pergunta sobre quais assuntos estão em pauta na política exterior norte-americana.
Powell tem experiência sobre o tema iraquiano. Ele chefiou as forças militares norte-americanas durante a Guerra do Golfo, em 1991.
Ele lembrou que a comunidade internacional e a ONU (Orgnização das Nações Unidas) precisam garantir que o Iraque cumpra sua promessa de abandonar a fabricação e o armazenamento de armas de destruição em massa.
Os inspetores da ONU deixaram o Iraque há mais de dois anos, e o país se recusou a recebê-los de volta.
EUA só definirão papel nas negociações após eleição em Israel
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em Washington
O novo governo dos Estados Unidos vai esperar pelas eleições em Israel, no dia 6 de fevereiro, para definir sobre sua atuação nas negociações de paz no Oriente Médio, disse hoje o secretário de Estado norte-americano, Colin Powell.
Até agora, o governo de George W. Bush vem se mantendo afastado das negociações diplomáticas, ao contrário da administração Clinton, que acompanhou o processo de perto em todos os momentos.
Powell ainda não indicou um substituto para o enviado especial dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Dennis Ross, que deixou o posto quando Bush tomou posse, no dia 20 de janeiro.
Ross foi o principal articulador da política norte-americana em relação ao conflito árabe-israelense por mais de uma década.
"Acho que temos de observar com cuidado o que está acontecendo com o processo de paz do Oriente Médio e como se desenvolve nos próximos dias, além das eleições israelenses", disse Powell a repórteres no Departamento de Estado.
Ele também colocou o Iraque nas prioridades do Departamento de Estado.
"Claro que temos que observar o Golfo e especialmente o Iraque", disse, em resposta à pergunta sobre quais assuntos estão em pauta na política exterior norte-americana.
Powell tem experiência sobre o tema iraquiano. Ele chefiou as forças militares norte-americanas durante a Guerra do Golfo, em 1991.
Ele lembrou que a comunidade internacional e a ONU (Orgnização das Nações Unidas) precisam garantir que o Iraque cumpra sua promessa de abandonar a fabricação e o armazenamento de armas de destruição em massa.
Os inspetores da ONU deixaram o Iraque há mais de dois anos, e o país se recusou a recebê-los de volta.
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