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07/02/2001
-
07h50
da Reuters
em Londres
Incerteza e cautela marcaram a reação internacional à vitória de Ariel Sharon nas eleições israelenses ontem. Junto com os cumprimentos norte-americanos, veio um pedido para a retomada do processo de paz na região.
O presidente dos EUA, George W. Bush, disse a Sharon, por telefone, que estava ansioso em trabalhar com ele para retomar as conversações de paz. "Os EUA têm trabalhado com todo líder israelense desde a criação de Israel, em 1948. Nossa relação bilateral é sólida", disse o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
O líder palestino Iasser Arafat disse esperar que o processo de paz continue com a administração Sharon. "Nós respeitamos a decisão do povo israelense. Esperamos que o processo de paz continue", disse Arafat.
O ministro das Informações palestino, Iasser Abed Rabbo, fazendo eco ao ponto de vista de outros líderes palestinos, disse que a eleição de Sharon era "o evento mais tolo na história de Israel".
O Japão pediu a Sharon que continue os esforços de paz com os palestinos e não sacrifique os progressos já conseguidos. Outros países esperam o resultado oficial da eleição antes de fazer qualquer comentário.
Os resultados divulgados até agora mostravam que Sharon estava com 62,5% dos votos, enquanto Barak tinha 37,4%. Cerca de 99.9% das urnas já haviam sido apuradas e a abstenção foi altíssima, em torno de 62%.
Os palestinos responsabilizam Sharon pela onda de violência que atingiu a região nos últimos quatro meses. O político de direita teria começado o conflito ao visitar, no dia 28 de setembro passado, um lugar sagrado para árabes e judeus.
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Vitória de Ariel Sharon em Israel é recebida com cautela
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em Londres
Incerteza e cautela marcaram a reação internacional à vitória de Ariel Sharon nas eleições israelenses ontem. Junto com os cumprimentos norte-americanos, veio um pedido para a retomada do processo de paz na região.
O presidente dos EUA, George W. Bush, disse a Sharon, por telefone, que estava ansioso em trabalhar com ele para retomar as conversações de paz. "Os EUA têm trabalhado com todo líder israelense desde a criação de Israel, em 1948. Nossa relação bilateral é sólida", disse o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
O líder palestino Iasser Arafat disse esperar que o processo de paz continue com a administração Sharon. "Nós respeitamos a decisão do povo israelense. Esperamos que o processo de paz continue", disse Arafat.
O ministro das Informações palestino, Iasser Abed Rabbo, fazendo eco ao ponto de vista de outros líderes palestinos, disse que a eleição de Sharon era "o evento mais tolo na história de Israel".
O Japão pediu a Sharon que continue os esforços de paz com os palestinos e não sacrifique os progressos já conseguidos. Outros países esperam o resultado oficial da eleição antes de fazer qualquer comentário.
Os resultados divulgados até agora mostravam que Sharon estava com 62,5% dos votos, enquanto Barak tinha 37,4%. Cerca de 99.9% das urnas já haviam sido apuradas e a abstenção foi altíssima, em torno de 62%.
Os palestinos responsabilizam Sharon pela onda de violência que atingiu a região nos últimos quatro meses. O político de direita teria começado o conflito ao visitar, no dia 28 de setembro passado, um lugar sagrado para árabes e judeus.
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