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08/02/2001
-
14h19
da Deutsche Welle
da Alemanha
Os ministros da Justiça e do Interior dos países da União Européia estão discutindo medidas para viabilizar uma política conjunta de asilo.
O objetivo da conferência de dois dias em Estocolmo, na Suécia, é despachar uma lista de medidas que entrem em vigor o mais tardar até 2004. O país da rainha Sílvia no momento preside a União Européia e estipulou como prioridade o combate ao tráfico humano e ao abuso sexual de crianças.
O ministro do Interior do Reino Unido sugeriu abrir escritórios da União Européia nos Bálcãs para evitar a imigração ilegal. Londres quer que os requerentes de asilo político entreguem seu requerimento no primeiro país considerado seguro a que chegarem.
A idéia é criticada por diversos países, que temem a criação da chamada "fortaleza européia".
Jack Straw quer punições mais rigorosas para os organizadores do tráfico humano, tanto de imigrantes ilegais como de mulheres. Cerca de quinhentas mil são trazidas para a União Européia a cada ano. A maioria é explorada sexualmente ou obrigada à prostituição.
União Européia discute medidas contra tráfico humano
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da Alemanha
Os ministros da Justiça e do Interior dos países da União Européia estão discutindo medidas para viabilizar uma política conjunta de asilo.
O objetivo da conferência de dois dias em Estocolmo, na Suécia, é despachar uma lista de medidas que entrem em vigor o mais tardar até 2004. O país da rainha Sílvia no momento preside a União Européia e estipulou como prioridade o combate ao tráfico humano e ao abuso sexual de crianças.
O ministro do Interior do Reino Unido sugeriu abrir escritórios da União Européia nos Bálcãs para evitar a imigração ilegal. Londres quer que os requerentes de asilo político entreguem seu requerimento no primeiro país considerado seguro a que chegarem.
A idéia é criticada por diversos países, que temem a criação da chamada "fortaleza européia".
Jack Straw quer punições mais rigorosas para os organizadores do tráfico humano, tanto de imigrantes ilegais como de mulheres. Cerca de quinhentas mil são trazidas para a União Européia a cada ano. A maioria é explorada sexualmente ou obrigada à prostituição.
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