Publicidade
Publicidade
09/02/2001
-
12h59
da Reuters
em Montpellier (França)
O procurador de Montpellier, na França, solicitou hoje três meses de prisão em regime fechado para José Bové, julgado pela destruição de cultivo de arroz transgênico em junho de 1999.
Olivier Decout também pediu três meses de prisão para um outro ativista da confederação campesina, René Riesel, e pena de três meses, passível de sursis, contra um terceiro acusado, Dominique Soullier.
A presidente do tribunal correcional, Anne Florenchie, deve anunciar o veredicto em 15 de março.
O procurador recusou a José Bové e seus companheiros "toda circunstância atenuante, uma vez que os fatos foram averiguados e que eles também os assumiram".
"Nossa luta é a do futuro e somos nós que temos a razão. Então continuaremos a lutar contra os alimentos geneticamente modificados e a globalização", reagiu imediatamente José Bové à divulgação da requisição.
O porta-voz da Confederação Campesina e seus colegas estão sendo julgados desde ontem no tribunal correcional de Montpellier pela destruição de arroz transgênico, em 5 de junho de 1999, de um laboratório de pesquisa biológica de Montpellier, o Cirad.
Eles podem pegar uma pena de até cinco anos de prisão. Em sua solicitação, o procurador Decout procurou redirigir a audiência a um plano jurídico depois de longos debates científicos ontem sobre o risco da ciência genética, que fizeram prolongar a audiência programada para durar um dia.
Procurador pede três meses de prisão para José Bové
Publicidade
em Montpellier (França)
O procurador de Montpellier, na França, solicitou hoje três meses de prisão em regime fechado para José Bové, julgado pela destruição de cultivo de arroz transgênico em junho de 1999.
Olivier Decout também pediu três meses de prisão para um outro ativista da confederação campesina, René Riesel, e pena de três meses, passível de sursis, contra um terceiro acusado, Dominique Soullier.
A presidente do tribunal correcional, Anne Florenchie, deve anunciar o veredicto em 15 de março.
O procurador recusou a José Bové e seus companheiros "toda circunstância atenuante, uma vez que os fatos foram averiguados e que eles também os assumiram".
"Nossa luta é a do futuro e somos nós que temos a razão. Então continuaremos a lutar contra os alimentos geneticamente modificados e a globalização", reagiu imediatamente José Bové à divulgação da requisição.
O porta-voz da Confederação Campesina e seus colegas estão sendo julgados desde ontem no tribunal correcional de Montpellier pela destruição de arroz transgênico, em 5 de junho de 1999, de um laboratório de pesquisa biológica de Montpellier, o Cirad.
Eles podem pegar uma pena de até cinco anos de prisão. Em sua solicitação, o procurador Decout procurou redirigir a audiência a um plano jurídico depois de longos debates científicos ontem sobre o risco da ciência genética, que fizeram prolongar a audiência programada para durar um dia.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice