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12/02/2001
-
10h41
da Reuters
em Honolulu (Havaí, EUA)
Os familiares dos nove japoneses ainda desaparecidos depois do acidente em que um submarino norte-americano que subia à superfície afundou sua traineira, ao largo do Havaí, pediram ontem que os destroços da traineira sejam içados do fundo do mar, para que possam descobrir se contêm os restos mortais de seus entes queridos.
O pedido foi encaminhado a altas figuras do governo norte-americano, mas um dos principais investigadores do caso disse que não vê, no momento, razão para retirar a traineira Ehime Maru, de 499 toneladas, do leito do mar, a 548 metros de profundidade.
Falando aos jornalistas ontem, o investigador John Hammerschmidt, do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes, disse que não acredita ser necessário içar o navio para descobrir detalhes sobre o acidente, mas que pode mudar de idéia no decorrer das investigações.
Enquanto isso, a Guarda Costeira dos EUA disse que vai prosseguir pelo menos mais um dia com as buscas de sobreviventes do desastre provocado quando o submarino nuclear USS Greeneville subiu à superfície diretamente embaixo da traineira, que estava sendo usada como escola de treinamento de pesca.
As esperanças de encontrar sobreviventes diminuíram porque acredita-se que a maioria dos desaparecidos estivesse abaixo do convés no momento do acidente. As chances de sobreviver mais de três dias no mar sem bote salva-vidas são muito pequenas.
Japoneses pressionam EUA por resgate de traineira
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em Honolulu (Havaí, EUA)
Os familiares dos nove japoneses ainda desaparecidos depois do acidente em que um submarino norte-americano que subia à superfície afundou sua traineira, ao largo do Havaí, pediram ontem que os destroços da traineira sejam içados do fundo do mar, para que possam descobrir se contêm os restos mortais de seus entes queridos.
O pedido foi encaminhado a altas figuras do governo norte-americano, mas um dos principais investigadores do caso disse que não vê, no momento, razão para retirar a traineira Ehime Maru, de 499 toneladas, do leito do mar, a 548 metros de profundidade.
Falando aos jornalistas ontem, o investigador John Hammerschmidt, do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes, disse que não acredita ser necessário içar o navio para descobrir detalhes sobre o acidente, mas que pode mudar de idéia no decorrer das investigações.
Enquanto isso, a Guarda Costeira dos EUA disse que vai prosseguir pelo menos mais um dia com as buscas de sobreviventes do desastre provocado quando o submarino nuclear USS Greeneville subiu à superfície diretamente embaixo da traineira, que estava sendo usada como escola de treinamento de pesca.
As esperanças de encontrar sobreviventes diminuíram porque acredita-se que a maioria dos desaparecidos estivesse abaixo do convés no momento do acidente. As chances de sobreviver mais de três dias no mar sem bote salva-vidas são muito pequenas.
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