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14/02/2001
-
01h30
da France Presse, em Washington
Um civil comandava o submarino nuclear norte-americano USS Greenville, que bateu e afundou um pesqueiro japonês na semana passada, na costa do Havaí, revelou ontem um funcionário do Pentágono.
O civil, um convidado, estava no posto de comando que controla os movimentos do submarino durante uma manobra simulada de submersão e emersão de emergência do Greenville, informou a fonte que pediu o anonimato. O indivíduo estava "no comando durante todo o procedimento da manobra de emergência", revelou.
O civil "manteve o submarino numa direção estável, e uma vez que o Greenville estava no caminho da superfície, ele não fez mais do que manter a direção do submarino", disse o funcionário.
Responsáveis da Marinha norte-americana afirmaram que não é nenhum fato excepcional que visitantes civis sejam autorizados a manobrar o submarino, desde que sob supervisão da tripulação.
Um porta-voz do Pentágono, o contra-almirante Craig Quigley, negou-se a identificar os civis que se encontravam no submarino no momento do incidente.
Japoneses revoltam-se com presença de civis em submarino dos EUA
Civil comandava submarino dos EUA que colidiu com pesqueiro
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Um civil comandava o submarino nuclear norte-americano USS Greenville, que bateu e afundou um pesqueiro japonês na semana passada, na costa do Havaí, revelou ontem um funcionário do Pentágono.
O civil, um convidado, estava no posto de comando que controla os movimentos do submarino durante uma manobra simulada de submersão e emersão de emergência do Greenville, informou a fonte que pediu o anonimato. O indivíduo estava "no comando durante todo o procedimento da manobra de emergência", revelou.
O civil "manteve o submarino numa direção estável, e uma vez que o Greenville estava no caminho da superfície, ele não fez mais do que manter a direção do submarino", disse o funcionário.
Responsáveis da Marinha norte-americana afirmaram que não é nenhum fato excepcional que visitantes civis sejam autorizados a manobrar o submarino, desde que sob supervisão da tripulação.
Um porta-voz do Pentágono, o contra-almirante Craig Quigley, negou-se a identificar os civis que se encontravam no submarino no momento do incidente.
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