Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
18/02/2001 - 10h58

Saiba mais sobre a formação do Colégio Cardinalício

Publicidade

da France Presse, no Vaticano

Com a sagração quarta-feira dos 44 novos cardeais pelo papa João Paulo 2°, o número de cardeais do Sacro Colégio da Igreja Católica se elevará ao nível recorde de 184.

Entre eles, 49 têm mais de 80 anos e não podem por isso participar no conclave na Capela Sixtina para a eleição de um novo papa.

O Sacro Colégio está fortemente marcado pelo pontificado de João Paulo 2°, um dos mais longos da história da Igreja Católica, que sagrou em 23 anos de reinado 201 cardeais, dos quais 160 ainda vivem.
Só resta no Colégio cardinalício um cardeal nomeado por João 23 (o austríaco Fraz Koenig, de 95 anos) e outros 23 nomeados por Paulo 6°, dos quais somente 10 têm menos de 80 anos e o direito de eleger o papa. Dois deles, o senegalês Hyacinthe Thiandoum e o brasileiro Paulo Evaristo Arns, perderão esse direito este ano.

Um eventual conclave imediato estaria integrado por mais de 90% de cardeais nomeados por João Paulo 2°.

Com os novos cardeais, um eventual conclave estaria integrado por 65 europeus (dos quais 24 italianos), 27 latino-americanos, 13 norte-americanos, 13 africanos, 13 asiáticos e 4 oriundos da Oceania.

Os cardeais da América Latina provêm de 14 países: Brasil (8, 7 dos quais eleitores), México (4, 3 eleitores), Argentina (4, 2 eleitores), Colômbia (3 eleitores), Chile (3, 2 eleitores), Venezuela (3, 2 eleitores), Nicarágua (1 eleitor), Porto Rico (1 eleitor), Rep. Dominicana (1 eleitor), Cuba (1 eleitor), Equador (1 eleitor), Honduras (1 eleitor), Peru (1 eleitor) e Bolícia (1 eleitor).

O cardeal mais jovem continua sendo o arcebispo de Sarajevo, monsenhor Vinko Puljic, 55 anos, enquanto o decano do Sacro Colégio é o italiano Corrado Bafile, de 97 anos.
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página