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18/02/2001 - 23h02

França examinará em separado casos dos 912 curdos clandestinos

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da France Presse
em Paris

Os casos dos 912 imigrantes curdos clandestinos, que viajavam no cargueiro que afundou neste sábado no sudeste da França, serão examinados separadamente, já que nem a França, nem a Europa estão dispostos a acolher todos os candidatos a asilo político, disse neste domingo o ministro francês do Interior, Daniel Vaillant.

O ministro afirmou que a "França faz todo o necessário para que a dimensão humanitária seja atendida", mas se negou a informar quantos serão beneficiados.

"É um drama humano", disse Vaillant à rede de TV francesa FR3, acrescentando "que apesar da emoção, há normas". A partir de quarta-feira, um juiz vai interceder e o julgamento só poderá ser feito depois das audiências.

"Os passageiros deverão provar que são refugiados políticos", avaliou o ministro. "A Europa e, principalmente, a França não estão dispostas a acolher todos que quiserem imigrar", frisou.

Desde 1° de janeiro de 2001, a polícia francesa já intimou "9.397 pessoas em situação irregular, entre elas 4.230 iraquianos", informou Vaillant.
 

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