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20/02/2001
-
19h48
da Reuters, em Madri
A França entregou hoje à Espanha um suposto militante do grupo separatista ETA Ignacio Etxebarría Martín, conhecido como ``Mortadelo'', e acusado pela justiça espanhola de vários atentados, disse um porta-voz do ministério do Interior.
Etxebarría chegou por volta do meio-dia em um avião comercial no aeroporto de Barajas, cercado de agentes da polícia francesa, e foi entregue à uma comissão judicial espanhola.
``O juiz autorizou a sua entrada e prisão em Valdemoro (na comunidade de Madri)'', disse o porta-voz.
Mortadelo estaria ligado ao ``comando Madri'' do ETA e é acusado de ter participado de um atentado a bomba cometido em Madri contra um furgão militar, que provocou a morte de cinco pessoas em 1992.
Além disso, ele é acusado de ter colocado uma bomba debaixo de um carro de um coronel do Exército, causando a morte de um filho de um militar em Madri, em fevereiro de 1992.
O suposto integrante do ETA também é acusado de ter pertencido ao ``comando Madri'' do grupo militante entre 1991 e 1994.
Leia mais no especial do ETA
Suposto militante do ETA é extraditado para a Espanha
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A França entregou hoje à Espanha um suposto militante do grupo separatista ETA Ignacio Etxebarría Martín, conhecido como ``Mortadelo'', e acusado pela justiça espanhola de vários atentados, disse um porta-voz do ministério do Interior.
Etxebarría chegou por volta do meio-dia em um avião comercial no aeroporto de Barajas, cercado de agentes da polícia francesa, e foi entregue à uma comissão judicial espanhola.
``O juiz autorizou a sua entrada e prisão em Valdemoro (na comunidade de Madri)'', disse o porta-voz.
Mortadelo estaria ligado ao ``comando Madri'' do ETA e é acusado de ter participado de um atentado a bomba cometido em Madri contra um furgão militar, que provocou a morte de cinco pessoas em 1992.
Além disso, ele é acusado de ter colocado uma bomba debaixo de um carro de um coronel do Exército, causando a morte de um filho de um militar em Madri, em fevereiro de 1992.
O suposto integrante do ETA também é acusado de ter pertencido ao ``comando Madri'' do grupo militante entre 1991 e 1994.
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