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21/02/2001
-
09h27
da Reuters, em Washington
O sonar do submarino norte-americano que atingiu e afundou um navio japonês no começo do mês, matando nove pessoas, percebeu a presença da embarcação no seu sonar, afirmou uma autoridade do Pentágono (sede das Forças Armadas dos EUA).
A autoridade disse que o arquivo de dados do sonar do submarino USS Greeneville "mostra que houve algum contato com o sonar". Mas não ficou claro quando ocorreu o contato ou que tipo de contato foi esse.
Segundo a autoridade, os dados não indicavam se as pessoas a bordo do Greeneville sabiam da presença do navio japonês.
A CNN informou que o sonar do submarino nuclear detectou a presença da embarcação na área uma hora antes da colisão.
O canal de TV disse que averiguações da agência dos EUA responsável pela área de segurança nos transportes (NTSB) descobriram que o sonar estava funcionando, mas não ficou claro se a tripulação do Greeneville reconheceu que o sinal referia-se a um navio.
O NTSB e a Marinha norte-americana realizam investigações independentes sobre a colisão do dia 9 deste mês, que resultou em novos protestos japoneses contra as Forças Armadas dos EUA, que mantêm vários soldados estacionados no país asiático.
Uma corte de inquérito da Marinha, marcada para começar seus trabalhos na quinta-feira, adiou o início dos procedimentos para segunda-feira, dia 26 de fevereiro. O órgão afirmou que pretende dar mais tempo para que as partes envolvidas se preparem.
A corte de inquérito irá determinar se devem ser tomadas medidas punitivas contra o capitão do Greeneville, comandante Scott Waddel, o oficial executivo, tenente-comandante Gerald Pfeifer, e o tenente Michael J. Coen. O comandante Waddel foi afastado do serviço depois do acidente.
Sonar de submarino dos EUA captou presença de navio japonês
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O sonar do submarino norte-americano que atingiu e afundou um navio japonês no começo do mês, matando nove pessoas, percebeu a presença da embarcação no seu sonar, afirmou uma autoridade do Pentágono (sede das Forças Armadas dos EUA).
A autoridade disse que o arquivo de dados do sonar do submarino USS Greeneville "mostra que houve algum contato com o sonar". Mas não ficou claro quando ocorreu o contato ou que tipo de contato foi esse.
Segundo a autoridade, os dados não indicavam se as pessoas a bordo do Greeneville sabiam da presença do navio japonês.
A CNN informou que o sonar do submarino nuclear detectou a presença da embarcação na área uma hora antes da colisão.
O canal de TV disse que averiguações da agência dos EUA responsável pela área de segurança nos transportes (NTSB) descobriram que o sonar estava funcionando, mas não ficou claro se a tripulação do Greeneville reconheceu que o sinal referia-se a um navio.
O NTSB e a Marinha norte-americana realizam investigações independentes sobre a colisão do dia 9 deste mês, que resultou em novos protestos japoneses contra as Forças Armadas dos EUA, que mantêm vários soldados estacionados no país asiático.
Uma corte de inquérito da Marinha, marcada para começar seus trabalhos na quinta-feira, adiou o início dos procedimentos para segunda-feira, dia 26 de fevereiro. O órgão afirmou que pretende dar mais tempo para que as partes envolvidas se preparem.
A corte de inquérito irá determinar se devem ser tomadas medidas punitivas contra o capitão do Greeneville, comandante Scott Waddel, o oficial executivo, tenente-comandante Gerald Pfeifer, e o tenente Michael J. Coen. O comandante Waddel foi afastado do serviço depois do acidente.
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