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14/06/2000 - 15h48

Panamá reage à acusação de ser paraíso fiscal

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da AP
no Panamá

É uma injustiça colocar o Panamá na lista de paraísos fiscais. Foi o que afirmou a titular da Superintendência de Bancos daquele país, Delia Cárdenas.

O Panamá aparece numa lista, que será divulgada em breve pelo G-7, grupo das nações mais desenvolvidas do mundo, com todos os países considerados paraísos fiscais e vulneráveis a atividades irregulares, como a lavagem de dinheiro.

O conceito de "paraíso" se aplica, segundo analistas, a países onde empresas não pagam impostos, ou têm tributos muito baixos, e cuja estrutura facilita a entrada de dinheiro de origem duvidosa.

Há anos, o sistema bancário panamenho é apontado como "vulnerável", sendo usado para lavagem de dinheiro do narcotráfico. Mas, nos últimos tempos, o governo garante que tem se empenhado para evitar a circulação de dinheiro "sujo" em seu sistema financeiro.

Para Delia Cárdenas, é "totalmente arbitrária e sem fundamentos" a inclusão do Panamá na lista do G-7.

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