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21/02/2001
-
15h54
da Reuters, em Washington
A economia dos Estados Unidos não está em recessão, mas ainda é incerto por quanto tempo a economia suportará a redução nos estoques das companhias, disse o secretário do Tesouro norte-americano, Paul O'Neill, em entrevista publicada hoje no jornal "USA Today".
"Minha opinião é de que não estamos mais caindo... acho que ainda não estamos livres da fase de correção de estoques, e por quanto tempo isso vai durar eu não sei", disse O'Neill.
"Eu hesito em dizer que alcançamos o fundo do poço", disse ele, repetindo sua visão de que a economia está localizada em algum ponto entre expansão anual de 0,5% e contração anual de 0,5%.
Analistas dizem que O'Neill precisa tratar várias feridas criadas em Wall Street e na mídia após seus comentários que apontaram falta de apoio a uma política de dólar forte perseguida arduamente por seus predecessores Robert Rubin e Lawrence Summers.
Na entrevista ao "USA Today", ele reiterou que não estava sinalizando uma mudança na política do dólar em seus comentários concedidos a um jornal alemão na semana passada e disse que ficou assustado com a controvérsia criada por seus comentários.
O'Neill diz que Estados Unidos não estão em recessão
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A economia dos Estados Unidos não está em recessão, mas ainda é incerto por quanto tempo a economia suportará a redução nos estoques das companhias, disse o secretário do Tesouro norte-americano, Paul O'Neill, em entrevista publicada hoje no jornal "USA Today".
"Minha opinião é de que não estamos mais caindo... acho que ainda não estamos livres da fase de correção de estoques, e por quanto tempo isso vai durar eu não sei", disse O'Neill.
"Eu hesito em dizer que alcançamos o fundo do poço", disse ele, repetindo sua visão de que a economia está localizada em algum ponto entre expansão anual de 0,5% e contração anual de 0,5%.
Analistas dizem que O'Neill precisa tratar várias feridas criadas em Wall Street e na mídia após seus comentários que apontaram falta de apoio a uma política de dólar forte perseguida arduamente por seus predecessores Robert Rubin e Lawrence Summers.
Na entrevista ao "USA Today", ele reiterou que não estava sinalizando uma mudança na política do dólar em seus comentários concedidos a um jornal alemão na semana passada e disse que ficou assustado com a controvérsia criada por seus comentários.
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