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21/02/2001
-
18h22
da France Presse, no Vaticano
Os corredores do Palácio Apostólico do Vaticano foram invadidos hoje por fiéis latino-americanos, bispos, padres, freiras e famílias inteiras, para homenagear os 44 novos cardeais consagrados pelo papa João Paulo 2°, dos quais 11 são oriundos da América Latina.
Ante o portão de Bronze, uma fila de pessoas de todas as nacionalidades desfilou por mais de quatro horas para saudar os cardeais que estavam nas diversas salas do Palácio onde reside o papa.
No salão Sixtino, se concentrou o maior grupo de cardeais latino-americanos, entre eles o colombiano Pedro Rubiano Sáenz, o chileno Francisco Javier Errázuris Ossa, o boliviano Julio Terrazas Sandoval, o hondurenho Oscar Andrés Rodríguez e o peruano Juan Luis Cipriani Thorne, que receberam as felicitações de fiéis e "colegas".
Bandeirolas de numerosos países eram exibidas pelos grupos de fiéis, que se agrupavam com entusiasmo em torno dos novos cardeais.
"O papa do terceiro milênio deve estar comprometido com a sociedade", declarou o primeiro cardeal de Honduras, considerado um "papável" e um dos mais jovens, que também não escondeu sua satisfação pelas "mudanças" que a Igreja está promovendo.
Com 27 cardeais "eleitores" da América Latina (de 134 com direito a voto em caso de eleição de papa), onde vive a metade dos católicos do mundo, o continente não descarta a possibilidade de oferecer um próximo papa.
Uma possibilidade que foi confirmada por um dos personagens mais controvertidos da Igreja, o cardeal alemão Karl Lehmann, presidente da Conferência Episcopal alemã, representante da igreja progressista, que não esperava receber o título cardinalício.
Leia mais sobre o papa no João Paulo 2º
Latino-americanos homenageiam novos cardeais
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Os corredores do Palácio Apostólico do Vaticano foram invadidos hoje por fiéis latino-americanos, bispos, padres, freiras e famílias inteiras, para homenagear os 44 novos cardeais consagrados pelo papa João Paulo 2°, dos quais 11 são oriundos da América Latina.
Ante o portão de Bronze, uma fila de pessoas de todas as nacionalidades desfilou por mais de quatro horas para saudar os cardeais que estavam nas diversas salas do Palácio onde reside o papa.
No salão Sixtino, se concentrou o maior grupo de cardeais latino-americanos, entre eles o colombiano Pedro Rubiano Sáenz, o chileno Francisco Javier Errázuris Ossa, o boliviano Julio Terrazas Sandoval, o hondurenho Oscar Andrés Rodríguez e o peruano Juan Luis Cipriani Thorne, que receberam as felicitações de fiéis e "colegas".
Bandeirolas de numerosos países eram exibidas pelos grupos de fiéis, que se agrupavam com entusiasmo em torno dos novos cardeais.
"O papa do terceiro milênio deve estar comprometido com a sociedade", declarou o primeiro cardeal de Honduras, considerado um "papável" e um dos mais jovens, que também não escondeu sua satisfação pelas "mudanças" que a Igreja está promovendo.
Com 27 cardeais "eleitores" da América Latina (de 134 com direito a voto em caso de eleição de papa), onde vive a metade dos católicos do mundo, o continente não descarta a possibilidade de oferecer um próximo papa.
Uma possibilidade que foi confirmada por um dos personagens mais controvertidos da Igreja, o cardeal alemão Karl Lehmann, presidente da Conferência Episcopal alemã, representante da igreja progressista, que não esperava receber o título cardinalício.
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