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22/02/2001
-
10h57
da Reuters, em Honolulu (EUA)
A Marinha norte-americana investigará os relatos de que civis a bordo do submarino USS Greeneville distraíram ao menos um dos membros da tripulação antes de a embarcação ter subido à tona, acertando e afundando um navio-escola japonês, afirmou um porta-voz dos militares.
O tenente comandante Flex Plexico disse que as alegações do encarregado do sonar do Greeneville, de que teria se atrapalhado com a presença de civis na cabine de comando, devem ser levantadas em um inquérito judicial que deve começar na segunda-feira, em Pearl Harbor.
Nove pessoas do navio japonês Ehime Maru continuam desaparecidas e, presume-se, estejam mortas. A embarcação levava estudantes japoneses que participavam de um projeto de treinamento em pescaria. No total, havia 35 pessoas a bordo do navio.
O acidente, ocorrido no dia 9 deste mês, aconteceu quando o submarino nuclear subiu abruptamente à tona, colidindo com o pesqueiro japonês.
Autoridades do órgão norte-americano responsável pela segurança em transportes (NTSB) disseram que o encarregado do sonar do Greeneville não pôde terminar seu trabalho devido à presença de civis na embarcação.
John Hammerschmidt, um porta-voz da NTSB, declarou que o sonar do submarino havia detectado a presença do navio japonês na superfície às 12h32 (hora local). Segundo o porta-voz, os investigadores ainda não sabem o que aconteceu entre as 12h32 e o momento da colisão, às 13h43.
Em Tóquio, o primeiro-ministro japonês, Yoshiro Mori, criticou os EUA por causa dos relatos de que civis podem ter distraído a tripulação do submarino.
EUA investigarão papel de civis em acidente com submarino
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A Marinha norte-americana investigará os relatos de que civis a bordo do submarino USS Greeneville distraíram ao menos um dos membros da tripulação antes de a embarcação ter subido à tona, acertando e afundando um navio-escola japonês, afirmou um porta-voz dos militares.
O tenente comandante Flex Plexico disse que as alegações do encarregado do sonar do Greeneville, de que teria se atrapalhado com a presença de civis na cabine de comando, devem ser levantadas em um inquérito judicial que deve começar na segunda-feira, em Pearl Harbor.
Nove pessoas do navio japonês Ehime Maru continuam desaparecidas e, presume-se, estejam mortas. A embarcação levava estudantes japoneses que participavam de um projeto de treinamento em pescaria. No total, havia 35 pessoas a bordo do navio.
O acidente, ocorrido no dia 9 deste mês, aconteceu quando o submarino nuclear subiu abruptamente à tona, colidindo com o pesqueiro japonês.
Autoridades do órgão norte-americano responsável pela segurança em transportes (NTSB) disseram que o encarregado do sonar do Greeneville não pôde terminar seu trabalho devido à presença de civis na embarcação.
John Hammerschmidt, um porta-voz da NTSB, declarou que o sonar do submarino havia detectado a presença do navio japonês na superfície às 12h32 (hora local). Segundo o porta-voz, os investigadores ainda não sabem o que aconteceu entre as 12h32 e o momento da colisão, às 13h43.
Em Tóquio, o primeiro-ministro japonês, Yoshiro Mori, criticou os EUA por causa dos relatos de que civis podem ter distraído a tripulação do submarino.
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