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22/02/2001
-
15h52
da Reuters, em Washington
A maioria das bombas atiradas por aviões de guerra norte-americanos durante os ataques aéreos da semana passada contra os sistemas de radar iraquianos erraram seus alvos, e funcionários do Pentágono atribuem a maior parte dos erros a uma bomba de precisão da marinha, informou hoje o jornal "The Washington Post".
Cerca de 25 bombas ``guiadas'' foram usadas no ataque, e, conforme um oficial da marinha disse ao jornal, a maioria caiu a ``dezenas de metros dos alvos''. Outro oficial contou que lhe foi dito que as bombas erraram o alvo por distâncias médias superiores a 100 metros, disse o jornal.
Um oficial teria dito que as bombas guiadas foram disparadas contra cerca de 25 partes de estações de radar iraquianas, e que o Pentágono pôde confirmar danos a apenas oito dos alvos. Outros oito alvos não foram danificados, e não foi possível obter imagens confiáveis dos alvos remanescentes.
Os oficiais contaram ao jornal que quase todas as bombas guiadas da marinha, conhecidas como arma AGM-154, que erraram o alvo o fizeram da mesma maneira, descrevendo um desvio para a esquerda do local onde deveriam cair.
Segundo o The Washington Post, os oficiais da marinha acreditam que é provável que uma falha de software tenha prejudicado os sistemas de orientação das bombas.
Mas eles também estão analisando a possibilidade de as bombas terem sido danificadas ou manuseadas incorretamente antes de serem carregadas nos jatos F/A-18 que decolaram do porta-aviões USS Harry S. Truman, que estava no Golfo Pérsico.
Ataques ao Iraque semana passada podem ter errado alvo
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A maioria das bombas atiradas por aviões de guerra norte-americanos durante os ataques aéreos da semana passada contra os sistemas de radar iraquianos erraram seus alvos, e funcionários do Pentágono atribuem a maior parte dos erros a uma bomba de precisão da marinha, informou hoje o jornal "The Washington Post".
Cerca de 25 bombas ``guiadas'' foram usadas no ataque, e, conforme um oficial da marinha disse ao jornal, a maioria caiu a ``dezenas de metros dos alvos''. Outro oficial contou que lhe foi dito que as bombas erraram o alvo por distâncias médias superiores a 100 metros, disse o jornal.
Um oficial teria dito que as bombas guiadas foram disparadas contra cerca de 25 partes de estações de radar iraquianas, e que o Pentágono pôde confirmar danos a apenas oito dos alvos. Outros oito alvos não foram danificados, e não foi possível obter imagens confiáveis dos alvos remanescentes.
Os oficiais contaram ao jornal que quase todas as bombas guiadas da marinha, conhecidas como arma AGM-154, que erraram o alvo o fizeram da mesma maneira, descrevendo um desvio para a esquerda do local onde deveriam cair.
Segundo o The Washington Post, os oficiais da marinha acreditam que é provável que uma falha de software tenha prejudicado os sistemas de orientação das bombas.
Mas eles também estão analisando a possibilidade de as bombas terem sido danificadas ou manuseadas incorretamente antes de serem carregadas nos jatos F/A-18 que decolaram do porta-aviões USS Harry S. Truman, que estava no Golfo Pérsico.
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