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22/02/2001
-
20h07
da AP, Washington
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, viaja neste fim de semana ao Oriente Médio, com um dilema em torno do Iraque: renovar as sanções que não estão funcionando ou considerar a possibilidade de uma intervenção militar.
Uma das questões mais atuais que Powell enfrentará no Oriente Médio, após sua chegada no sábado, será o que fazer a respeito de Saddam Hussein. É a sua primeira missão no exterior como secretário de Estado.
Uma semana depois que pilotos norte-americanos e britânicos bombardearam instalações de radar e militares para tentar disciplinar Saddam, Powell disse que manteria a pressão militar, ao mesmo tempo que revisaria as relações políticas entre os Estados Unidos e o Iraque, buscando formas de manter as sanções econômicas sem "dar mais sofrimento ao povo iraquiano".
"A política de contenção tem obtido êxito, e eu creio que devemos continuar com ela até que Saddam Hussein cumpra com os compromissos que assumiu ao finalizar a guerra", disse Powell, que há 10 anos foi um dos comandantes da aliança que expulsou as tropas iraquianas de Kuait.
As zonas de exclusão aérea no norte e sul do Iraque protegem as minorias que são reprimidas por Saddam. O acesso ao petróleo, assunto estratégico que levou à Guerra do Golfo Pérsico, suscita novamente preocupações, porque as nações árabes aumentaram sua produção.
Causa especial preocupação a capacidade iraquiana de construir armamentos de destruição maciça. Saddam não permite o ingresso de inspetores das Nações Unidas desde 1998, e o presidente George W. Bush prometeu "tomar medidas adequadas" para retomar o monitoramento.
Além disso, a situação tem mudado. A forte aliança entre Ocidente e os árabes, promovida pelo ex-presidente George Bush, não se desintegrou, mas os árabes não apóiam mais a continuação das sanções nem uma eventual ação militar na região.
Leia mais no especial Governo Bush
Powell viaja ao Oriente Médio com dilema sobre Iraque
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O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, viaja neste fim de semana ao Oriente Médio, com um dilema em torno do Iraque: renovar as sanções que não estão funcionando ou considerar a possibilidade de uma intervenção militar.
Uma das questões mais atuais que Powell enfrentará no Oriente Médio, após sua chegada no sábado, será o que fazer a respeito de Saddam Hussein. É a sua primeira missão no exterior como secretário de Estado.
Uma semana depois que pilotos norte-americanos e britânicos bombardearam instalações de radar e militares para tentar disciplinar Saddam, Powell disse que manteria a pressão militar, ao mesmo tempo que revisaria as relações políticas entre os Estados Unidos e o Iraque, buscando formas de manter as sanções econômicas sem "dar mais sofrimento ao povo iraquiano".
"A política de contenção tem obtido êxito, e eu creio que devemos continuar com ela até que Saddam Hussein cumpra com os compromissos que assumiu ao finalizar a guerra", disse Powell, que há 10 anos foi um dos comandantes da aliança que expulsou as tropas iraquianas de Kuait.
As zonas de exclusão aérea no norte e sul do Iraque protegem as minorias que são reprimidas por Saddam. O acesso ao petróleo, assunto estratégico que levou à Guerra do Golfo Pérsico, suscita novamente preocupações, porque as nações árabes aumentaram sua produção.
Causa especial preocupação a capacidade iraquiana de construir armamentos de destruição maciça. Saddam não permite o ingresso de inspetores das Nações Unidas desde 1998, e o presidente George W. Bush prometeu "tomar medidas adequadas" para retomar o monitoramento.
Além disso, a situação tem mudado. A forte aliança entre Ocidente e os árabes, promovida pelo ex-presidente George Bush, não se desintegrou, mas os árabes não apóiam mais a continuação das sanções nem uma eventual ação militar na região.
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