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22/02/2001
-
21h07
da France Presse, em Washington
Veja a seguir, os principais pontos abordados pelo presidente norte-americano George W Bush em sua primeira entrevista coletiva oficial concedida hoje na Casa Branca:
Política
"Uma de minhas missões era mudar o tom (da política) na capital federal, promover um debate cortês. Creio que realizamos bons progressos."
Impostos
"Trata-se de um programa de redução de impostos bem pensado, que responde às preocupações dos trabalhadores norte-americanos. Precisamos disso, é necessário, e vai fazer uma diferença positiva na vida das pessoas que pagam impostos. Nosso país pode oferecê-lo."
Orçamento
"Será um orçamento responsável e equitativo, que vai refletir as prioridades do país. Convido o povo americano a ouvir o que vou dizer ao Congresso." (Bush vai discursar às duas câmaras do Congresso reunidas em sessão na próxima terça-feira).
Comércio
"Gostaria muito de poder dispor (da autoridade de negociação comercial chamada) 'fast track'."
Indultos
"Meu sentimento é que se eu recebi a autoridade de oferecer indultos presidenciais, vou fazê-lo de forma equitativa."
"Na Casa Branca é hora de avançar. Tenho muito o que fazer (...) para ficar me preocupando com as decisões tomadas por meu antecessor."
Espionagem
"Deveríamos nos preocupar com a espionagem nos EUA. Vamos buscar os espiões e faremos com que sejam julgados. Estou satisfeito com a captura deste espião. Agora, o trabalho é dos tribunais." (Referindo-se à prisão no último domingo do agente do FBI, Robert Hanssen, acusado de espionagem para a Rússia).
Iraque
"Não vamos tolerar que (o presidente iraquiano, Saddam Hussein) produza armas de destruição massiva, e esperamos que ele não ameace os vizinhos. Caso ele o faça, haverá consequências."
"Eu já disse que o regime de sanções é como o (queijo) gruyère. Ou seja, não é eficaz. Vamos revisar a atual política de sanções para torná-las mais eficazes."
"A presença de chineses no Iraque nos preocupa."
Rússia
"Estou satisfeito com os comentários do governo russo reconhecendo a existência de novas ameaças inerentes ao período seguinte à Guerra Fria."
Leia mais no especial Governo Bush
Veja os principais pontos da 1° entrevista coletiva de Bush
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Veja a seguir, os principais pontos abordados pelo presidente norte-americano George W Bush em sua primeira entrevista coletiva oficial concedida hoje na Casa Branca:
Política
"Uma de minhas missões era mudar o tom (da política) na capital federal, promover um debate cortês. Creio que realizamos bons progressos."
Impostos
"Trata-se de um programa de redução de impostos bem pensado, que responde às preocupações dos trabalhadores norte-americanos. Precisamos disso, é necessário, e vai fazer uma diferença positiva na vida das pessoas que pagam impostos. Nosso país pode oferecê-lo."
Orçamento
"Será um orçamento responsável e equitativo, que vai refletir as prioridades do país. Convido o povo americano a ouvir o que vou dizer ao Congresso." (Bush vai discursar às duas câmaras do Congresso reunidas em sessão na próxima terça-feira).
Comércio
"Gostaria muito de poder dispor (da autoridade de negociação comercial chamada) 'fast track'."
Indultos
"Meu sentimento é que se eu recebi a autoridade de oferecer indultos presidenciais, vou fazê-lo de forma equitativa."
"Na Casa Branca é hora de avançar. Tenho muito o que fazer (...) para ficar me preocupando com as decisões tomadas por meu antecessor."
Espionagem
"Deveríamos nos preocupar com a espionagem nos EUA. Vamos buscar os espiões e faremos com que sejam julgados. Estou satisfeito com a captura deste espião. Agora, o trabalho é dos tribunais." (Referindo-se à prisão no último domingo do agente do FBI, Robert Hanssen, acusado de espionagem para a Rússia).
Iraque
"Não vamos tolerar que (o presidente iraquiano, Saddam Hussein) produza armas de destruição massiva, e esperamos que ele não ameace os vizinhos. Caso ele o faça, haverá consequências."
"Eu já disse que o regime de sanções é como o (queijo) gruyère. Ou seja, não é eficaz. Vamos revisar a atual política de sanções para torná-las mais eficazes."
"A presença de chineses no Iraque nos preocupa."
Rússia
"Estou satisfeito com os comentários do governo russo reconhecendo a existência de novas ameaças inerentes ao período seguinte à Guerra Fria."
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