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23/02/2001
-
01h54
da France Presse, em Washington
O departamento de Defesa dos EUA anunciou ontem que vai impedir o acesso de civis aos controles de embarcações militares, aviões e veículos táticos, após o trágico choque entre o submarino nuclear americano Greenvile e um pesqueiro japonês no início do mês.
O porta voz do Pentágono, contra-almirante Craig Quigley, disse que a decisão será assinada em um ou dois dias. O contra-almirante acrescentou que a suspensão considerada pelo secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, acabaria por envolver virtualmente toda forma de equipamento militar.
A moratória estará vigente até que cada um dos serviços estabeleça a forma como conduzirão as relações públicas e tomem decisões sobre o tipo de acesso que os visitantes civis poderiam ter aos equipamentos militares, revelou o porta-voz. O exército e a marinha já suspenderam a prática, ainda que de forma simbólica.
Essas restrições surgem no momento em que foi anunciado que dois civis estavam no comando dos controles do submarino USS Greenville quando a embarcação se chocou e afundou o barco japonês Ehime Maru durante manobra de emersão.
A situação se agravou depois que a Oficina de Segurança de Transporte Nacional revelou na terça-feira que o operador do sonar do Greenville detectou a presença do barco-escola japonês, mas a presença dos 16 civis impediu a transmissão dos dados.
EUA vai suspender acesso de civis a controles de barcos militares
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O departamento de Defesa dos EUA anunciou ontem que vai impedir o acesso de civis aos controles de embarcações militares, aviões e veículos táticos, após o trágico choque entre o submarino nuclear americano Greenvile e um pesqueiro japonês no início do mês.
O porta voz do Pentágono, contra-almirante Craig Quigley, disse que a decisão será assinada em um ou dois dias. O contra-almirante acrescentou que a suspensão considerada pelo secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, acabaria por envolver virtualmente toda forma de equipamento militar.
A moratória estará vigente até que cada um dos serviços estabeleça a forma como conduzirão as relações públicas e tomem decisões sobre o tipo de acesso que os visitantes civis poderiam ter aos equipamentos militares, revelou o porta-voz. O exército e a marinha já suspenderam a prática, ainda que de forma simbólica.
Essas restrições surgem no momento em que foi anunciado que dois civis estavam no comando dos controles do submarino USS Greenville quando a embarcação se chocou e afundou o barco japonês Ehime Maru durante manobra de emersão.
A situação se agravou depois que a Oficina de Segurança de Transporte Nacional revelou na terça-feira que o operador do sonar do Greenville detectou a presença do barco-escola japonês, mas a presença dos 16 civis impediu a transmissão dos dados.
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