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27/02/2001
-
18h32
da Folha Online
Mais de 400 imigrantes ilegais desembarcaram hoje na costa sul da Itália, entre elas no mínimo 70 crianças pequenas. Vários passageiros tiveram de ser transportados para hospitais com congelação. Três turcos membros da tripulação foram presos.
O barco, com bandeira da Argélia, tinha capacidade para apenas 50 pessoas. A maioria dos ilegais são curdos ou vêm do Paquistão e do Afeganistão.
Apesar das condições péssimas do transporte, cada passageiro pagou quase US$ 1.800. O barco partiu quarta-feira passada de Izmir, na Turquia, com destino à Itália.
Na frente da costa da Sicília, ele saiu de controle e chocou-se contra um rochedo. A embarcação de 30 metros de largura foi rebocada para o porto mais próximo.
Há poucos dias, um barco com 910 imigrantes curdos ilegais chegou, nas mesmas circunstâncias, na costa da França. O governo francês prometeu não extraditá-los para o Iraque e para a Síria e concedeu-lhes visto de permanência provisória para que possam requerer asilo político na União Européia.
Itália recolhe barco com 400 imigrantes ilegais
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Mais de 400 imigrantes ilegais desembarcaram hoje na costa sul da Itália, entre elas no mínimo 70 crianças pequenas. Vários passageiros tiveram de ser transportados para hospitais com congelação. Três turcos membros da tripulação foram presos.
O barco, com bandeira da Argélia, tinha capacidade para apenas 50 pessoas. A maioria dos ilegais são curdos ou vêm do Paquistão e do Afeganistão.
Apesar das condições péssimas do transporte, cada passageiro pagou quase US$ 1.800. O barco partiu quarta-feira passada de Izmir, na Turquia, com destino à Itália.
Na frente da costa da Sicília, ele saiu de controle e chocou-se contra um rochedo. A embarcação de 30 metros de largura foi rebocada para o porto mais próximo.
Há poucos dias, um barco com 910 imigrantes curdos ilegais chegou, nas mesmas circunstâncias, na costa da França. O governo francês prometeu não extraditá-los para o Iraque e para a Síria e concedeu-lhes visto de permanência provisória para que possam requerer asilo político na União Européia.
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