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28/02/2001
-
16h03
da France Presse, em Santiago (Chile)
A sala de verão da Corte de Apelações de Santiago (capital do Chile) prepara hoje o veredicto que deve ratificar ou cancelar o julgamento do ex-ditador Augusto Pinochet e que pode ser entregue na próxima sexta-feira (2 de março), segundo afirmou hoje a presidente da sala, Gabriela Pérez.
A corte julga o recurso da defesa de Pinochet, que pede a anulação do processo instaurado pelo juiz Tapia, alegando a inocência do ex-ditador nos 75 homicídios presentes no processo.
Os três juízes que integram a sala - Gabriela Pérez, Sonia Araneda e Cornelio Vilarroel - reuniram-se a portas fechadas na Corte, onde a decisão ainda estava ontem por ser aprovada.
Pinochet, 84, é acusado de ser o mandante da chamada Caravana da Morte que, em 1973, percorreu o país matando inimigos políticos do regime do ex-ditador.
O ex-general permanece em prisão domiciliar em sua casa de verão, 120 km a oeste de Santiago, desde 31 de janeiro. Sua prisão foi decretada pelo juiz Juan Guzmán Tapia pela sua participação na Caravana.
Amanhã o Chile dá início ao ano judicial, por meio de uma cerimônia solene no edifício da Justiça, o que pode impedir que a decisão seja entregue esta semana.
Leia mais sobre o caso Pinochet na Folha Online
Decisão sobre julgamento de Pinochet pode sair na sexta-feira
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A sala de verão da Corte de Apelações de Santiago (capital do Chile) prepara hoje o veredicto que deve ratificar ou cancelar o julgamento do ex-ditador Augusto Pinochet e que pode ser entregue na próxima sexta-feira (2 de março), segundo afirmou hoje a presidente da sala, Gabriela Pérez.
A corte julga o recurso da defesa de Pinochet, que pede a anulação do processo instaurado pelo juiz Tapia, alegando a inocência do ex-ditador nos 75 homicídios presentes no processo.
Os três juízes que integram a sala - Gabriela Pérez, Sonia Araneda e Cornelio Vilarroel - reuniram-se a portas fechadas na Corte, onde a decisão ainda estava ontem por ser aprovada.
Pinochet, 84, é acusado de ser o mandante da chamada Caravana da Morte que, em 1973, percorreu o país matando inimigos políticos do regime do ex-ditador.
O ex-general permanece em prisão domiciliar em sua casa de verão, 120 km a oeste de Santiago, desde 31 de janeiro. Sua prisão foi decretada pelo juiz Juan Guzmán Tapia pela sua participação na Caravana.
Amanhã o Chile dá início ao ano judicial, por meio de uma cerimônia solene no edifício da Justiça, o que pode impedir que a decisão seja entregue esta semana.
Leia mais sobre o caso Pinochet na Folha Online
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