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28/02/2001
-
20h10
da France Presse, em Pachuca (México)
O subcomandante Marcos, líder da guerrilha zapatista, rejeitou hoje a paz que lhe oferece o presidente mexicano Vicente Fox, porque, segundo ele, pode ser a paz de Acteal, em referência a um massacre ocorrido em dezembro de 1997.
Perante 2.500 pessoas reunidas na Praça Juárez, na cidade de Pachuca (estado de Hidalgo), o chefe do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) disse que "os irmãos de Acteal tinham assinado a paz duas semanas antes do massacre. Indígenas foram assassinados enquanto estavam rezando".
O subcomandante Marcos questionou: "Essa é a paz que querem?" E a resposta foi um grito unânime: "Não!".
Marcos, no quarto dia da marcha zapatista rumo à Cidade do México, disse que o que não se quer é "a paz traída", e por isso convidou todos os mexicanos a se somarem à caravana.
O EZLN assinalou que retomaria o diálogo quando forem libertados cem zapatistas presos (58 já estão livre), quando o exército abandonar 7 posições no estado de Chiapas (deixou 4) e se aprovar a lei indígena no Congresso.
Em sua passagem por Pachuca, após percorrer o povoado de Capulalpan, pela primeira vez desde que os zapatistas saíram de Chiapas, o subcomandante Marcos fez uma saudação "ao general do Sul, Emiliano Zapata".
Marcos desconfia da paz oferecida pelo governo mexicano
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O subcomandante Marcos, líder da guerrilha zapatista, rejeitou hoje a paz que lhe oferece o presidente mexicano Vicente Fox, porque, segundo ele, pode ser a paz de Acteal, em referência a um massacre ocorrido em dezembro de 1997.
Perante 2.500 pessoas reunidas na Praça Juárez, na cidade de Pachuca (estado de Hidalgo), o chefe do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) disse que "os irmãos de Acteal tinham assinado a paz duas semanas antes do massacre. Indígenas foram assassinados enquanto estavam rezando".
O subcomandante Marcos questionou: "Essa é a paz que querem?" E a resposta foi um grito unânime: "Não!".
Marcos, no quarto dia da marcha zapatista rumo à Cidade do México, disse que o que não se quer é "a paz traída", e por isso convidou todos os mexicanos a se somarem à caravana.
O EZLN assinalou que retomaria o diálogo quando forem libertados cem zapatistas presos (58 já estão livre), quando o exército abandonar 7 posições no estado de Chiapas (deixou 4) e se aprovar a lei indígena no Congresso.
Em sua passagem por Pachuca, após percorrer o povoado de Capulalpan, pela primeira vez desde que os zapatistas saíram de Chiapas, o subcomandante Marcos fez uma saudação "ao general do Sul, Emiliano Zapata".
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