Publicidade
Publicidade
01/03/2001
-
14h08
da France Presse, em Washington
Tony Rodham, irmão da senadora por Nova York e ex-primeira-dama norte-americana, Hillary Clinton, ajudou há um ano um casal do Tennessee (leste dos EUA) condenado por fraude bancário a obter o perdão do então presidente, Bill Clinton, segundo informou hoje o jornal "The New York Times".
Clinton concedeu o perdão ao casal - Edgar Allen Gregory e sua esposa Vonna Jo - apesar das objeções do Departamento de Justiça, publica o jornal. Rodham disse, em uma entrevista ao jornal, ter falado com Clinton sobre o pedido de perdão dos Gregory, e que não recebeu qualquer tipo de pagamento por isso.
A notícia sobre o perdão concedido aumenta o escândalo dos perdões presidenciais dados por Clinton antes de deixar a Casa Branca em janeiro passado.
Os Gregory, proprietários da United Shows of America, uma companhia de entretenimento com sede em Smyrna (Tennessee) foram processados por uma fraude bancária em 1982, depois de emprestar dinheiro a amigos utilizando os ativos de um banco que lhes pertencia.
O casal teve concedida liberdade condicional e Clinton lhes deu seu perdão em 5 de março de 2000, fato que os liberou das consequências de seu processo.
Os advogados do Departamento de Justiça se opuseram ao perdão, por achar que os delitos do casal haviam sido graves, especialmente levando em conta que eles não mostraram vontade em aceitar que haviam atuado de forma delituosa, informou o jornal.
Os Gregory foram grandes contribuintes das campanhas tanto democrata, quanto republicana, afirmou o jornal, e também contribuíram com a campanha de Hillary Clinton para o Senado pelo Estado de Nova York.
Tony Rodham, que trabalhou como consultor dos Gregory, é o terceiro parente do ex-presidente envolvido no escândalo de perdões presidenciais.
Outro irmão de Hillary, Hugh Rodham, e o meio-irmão do ex-presidente, Roger Clinton, também fizeram lobby para a obtenção do perdão presidencial.
Outro cunhado de Clinton pressionou para conseguir perdão presidencial
Publicidade
Tony Rodham, irmão da senadora por Nova York e ex-primeira-dama norte-americana, Hillary Clinton, ajudou há um ano um casal do Tennessee (leste dos EUA) condenado por fraude bancário a obter o perdão do então presidente, Bill Clinton, segundo informou hoje o jornal "The New York Times".
Clinton concedeu o perdão ao casal - Edgar Allen Gregory e sua esposa Vonna Jo - apesar das objeções do Departamento de Justiça, publica o jornal. Rodham disse, em uma entrevista ao jornal, ter falado com Clinton sobre o pedido de perdão dos Gregory, e que não recebeu qualquer tipo de pagamento por isso.
A notícia sobre o perdão concedido aumenta o escândalo dos perdões presidenciais dados por Clinton antes de deixar a Casa Branca em janeiro passado.
Os Gregory, proprietários da United Shows of America, uma companhia de entretenimento com sede em Smyrna (Tennessee) foram processados por uma fraude bancária em 1982, depois de emprestar dinheiro a amigos utilizando os ativos de um banco que lhes pertencia.
O casal teve concedida liberdade condicional e Clinton lhes deu seu perdão em 5 de março de 2000, fato que os liberou das consequências de seu processo.
Os advogados do Departamento de Justiça se opuseram ao perdão, por achar que os delitos do casal haviam sido graves, especialmente levando em conta que eles não mostraram vontade em aceitar que haviam atuado de forma delituosa, informou o jornal.
Os Gregory foram grandes contribuintes das campanhas tanto democrata, quanto republicana, afirmou o jornal, e também contribuíram com a campanha de Hillary Clinton para o Senado pelo Estado de Nova York.
Tony Rodham, que trabalhou como consultor dos Gregory, é o terceiro parente do ex-presidente envolvido no escândalo de perdões presidenciais.
Outro irmão de Hillary, Hugh Rodham, e o meio-irmão do ex-presidente, Roger Clinton, também fizeram lobby para a obtenção do perdão presidencial.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice