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07/03/2001
-
13h41
da France Presse, em Jerusalém
O partido ultraortodoxo Shass ameaçou hoje não entrar na coalizão do primeiro-ministro eleito Ariel Sharon, da qual o partido é o terceiro componente, se antes não for adotada uma lei que prolongue por dois anos a dispensa do serviço militar para os ultraortodoxos.
"Temos um acordo com o Likud (partido de Ariel Sharon), e se a dispensa do serviço militar não for prolongada por dois anos, não entraremos na coalizão", declarou o porta-voz, Itzik Sudri.
O Shass, com seus 17 deputados, não apenas é a terceira força política no Knesset, como também na coalizão governamental criada por Sharon, depois do Partido Trabalhista (23) e do Likud (19).
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Partido ultraortodoxo ameaça não entrar na coalizão de Sharon
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O partido ultraortodoxo Shass ameaçou hoje não entrar na coalizão do primeiro-ministro eleito Ariel Sharon, da qual o partido é o terceiro componente, se antes não for adotada uma lei que prolongue por dois anos a dispensa do serviço militar para os ultraortodoxos.
"Temos um acordo com o Likud (partido de Ariel Sharon), e se a dispensa do serviço militar não for prolongada por dois anos, não entraremos na coalizão", declarou o porta-voz, Itzik Sudri.
O Shass, com seus 17 deputados, não apenas é a terceira força política no Knesset, como também na coalizão governamental criada por Sharon, depois do Partido Trabalhista (23) e do Likud (19).
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