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09/03/2001
-
19h53
da France Presse, em Lima
O ex-presidente dos EUA Jimmy Carter vai liderar uma delegação de observadores internacionais das eleições gerais de 8 de abril no Peru, quando o país escolherá o novo presidente e 120 deputados, anunciou o representante do Instituto Nacional Democrata para Assuntos Internacionais (NDI) e o Centro Carter.
Arturo Valenzuela, chefe da delegação do NDI/Carter, que visitou o Peru na última semana para analisar o processo eleitoral, disse que a missão presidida por Carter contará com a presença do ex-presidente da Guatemala, Ramiro de León, e Peter McPherson, representante da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional.
"Levando em consideração a pouca confiabilidade das pesquisas de boca de urna, a delegação recomenda o uso de contagens rápidas para dar segurança à população", afirmou.
Segundo Valenzuela, "a delegação concluiu que o governo transitório do presidente Valentín Paniagua ofereceu as condições necessárias para que as eleições presidenciais e legislativas sejam livres, transparentes e legítimas".
Ex-presidente dos EUA será observador de eleições no Peru
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O ex-presidente dos EUA Jimmy Carter vai liderar uma delegação de observadores internacionais das eleições gerais de 8 de abril no Peru, quando o país escolherá o novo presidente e 120 deputados, anunciou o representante do Instituto Nacional Democrata para Assuntos Internacionais (NDI) e o Centro Carter.
Arturo Valenzuela, chefe da delegação do NDI/Carter, que visitou o Peru na última semana para analisar o processo eleitoral, disse que a missão presidida por Carter contará com a presença do ex-presidente da Guatemala, Ramiro de León, e Peter McPherson, representante da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional.
"Levando em consideração a pouca confiabilidade das pesquisas de boca de urna, a delegação recomenda o uso de contagens rápidas para dar segurança à população", afirmou.
Segundo Valenzuela, "a delegação concluiu que o governo transitório do presidente Valentín Paniagua ofereceu as condições necessárias para que as eleições presidenciais e legislativas sejam livres, transparentes e legítimas".
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